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A falta de terras na Europa, tanto cultiváveis quanto não cultiváveis, levou muitos nobres a adotar a cruzada como um modo de garantir a expansão territorial, de modo que eles teriam, assim, terras.
Isto acontecia pois, na Europa Medieval, o direito de herdar as terras era, geralmente, do filho mais velho. Um nobre que não fosse o primogênito, piorando a situação na medida em que tivesse mais irmãos mais velhos, não herdaria, assim, terra alguma ou não herdaria as melhores terras da família.
A Cruzada foi, para estes nobres, uma oportunidade de reverter esta situação, conquistando para si, pela via militar, novas partes de terra, que garantiriam para si e para as suas famílias um maior poder político na Europa.
Além deste aspecto pessoal dos nobres e das cruzadas, a própria adoção da estratégia, de modo geral, permitia a expansão territorial através da tomada de porções de terra das regiões vizinhas, principalmente as do Oriente Próximo.
Isto acontecia pois, na Europa Medieval, o direito de herdar as terras era, geralmente, do filho mais velho. Um nobre que não fosse o primogênito, piorando a situação na medida em que tivesse mais irmãos mais velhos, não herdaria, assim, terra alguma ou não herdaria as melhores terras da família.
A Cruzada foi, para estes nobres, uma oportunidade de reverter esta situação, conquistando para si, pela via militar, novas partes de terra, que garantiriam para si e para as suas famílias um maior poder político na Europa.
Além deste aspecto pessoal dos nobres e das cruzadas, a própria adoção da estratégia, de modo geral, permitia a expansão territorial através da tomada de porções de terra das regiões vizinhas, principalmente as do Oriente Próximo.
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