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O estado de São Paulo ocupa uma área de 248209,4 km², estendendo-se do litoral ao interior, localiza-se à longitude 49 oeste e latitude 22 sul, com fuso horário -3 horas em relação a hora mundial GMT. Dois terços de seu território ficam a norte do Trópico de Capricórnio. No Brasil, o estado faz parte da região Sudeste, fazendo fronteiras com os estados de Minas Gerais ao norte, Paraná ao sul, Mato Grosso do Sul a oeste e Rio de Janeiro a nordeste. É banhado pelo oceano Atlântico.
Pedra da Mina, com 2798,39 m de altitude, é o ponto mais alto do estado.de São Paulo
O estado de São Paulo apresenta um relevo relativamente elevado, já que 85% de sua superfície está entre trezentos e novecentos metros de altitude. O ponto mais alto do estado é a montanha Pedra da Mina com 2.798,39 metros de altitude.Rio Ribeira de Iguape Tietê, Paranapanema, Grande, rio Mogi-Guaçu, Paraná, Turvo, Pardo, do Peixe, rio Aguapeí, rio Paraíba do Sul e rio Piracicaba são seus rios principais.
O estado de São Paulo está situado sobre um amplo planalto, com cerca de 600 km de extensão no sentido sudeste-noroeste, orlado a leste por uma estreita planície litorânea de aproximadamente 40 km de largura média. A transição entre o planalto e a planície se faz por uma escarpa abrupta, a serra do Mar, com altitude entre 800 m e 1100 m. O planalto desce suavemente para o interior e se divide em três seções: o planalto cristalino, a depressão interior e o planalto ocidental, que formam, ao lado da planície litorânea e da serra do Mar, as cinco unidades morfológicas do estado.
Planície litorânea Editar
A planície litorânea apresenta feições variadas e é relacionada com o litoral de São Paulo. A nordeste de Santos, estreita-se bastante, apertada entre o mar e as escarpas da serra do Mar, que em alguns locais cai diretamente sobre o oceano. Para oeste, dilata-se progressivamente até atingir, no vale do rio Ribeira do Iguape, sua maior largura (60 km). Alguns maciços isolados, de que são exemplo as elevações que dominam a cidade de Santos, erguem-se da planície. Esta é constituída de baixadas fluvio-marinhas recentes, resultantes da colmatagem (aterramento) de antigos golfões. A baixada santista ocupa um desses golfões ainda não preenchido inteiramente pela sedimentação. Em consequência, é cortada por conjunto de canais que forma verdadeiro labirinto em torno das ilhas de Santo Amaro e São Vicente.
Vista da Serra do Mar em Ubatuba.
Serra do Mar Editar
Ver artigo principal: Serra do Mar
A serra do Mar, rebordo do planalto, forma uma faixa de terrenos acidentados, interposta entre a planície e o planalto. De Santos até ao limete com
estado do Rio de Janeiro, apresenta-se uma escarpa contínua, formando majestoso paredão que desce quase verticalmente da beira do planalto sobre a planície litorânea ou sobre o mar. Foi essa a seção do rebordo do planalto a que aplicou inicialmente o nome de serra do Mar. De Santos até a divisa com o estado do Paraná, transforma-se numa sucessão de estreitos vales e cristas montanhosas, resultantes do trabalho de erosão do rio Ribeira do Iguape e seus afluentes sobre as rochas menos resistentes dessa porção do planalto.
Planalto cristalino Editar
Vista do Pico dos Marins, na Serra da Mantiqueira.
Acima do escarpamento da serra do Mar desenvolvem-se as suaves ondulações do planalto cristalino, assim chamado por ser talhado em rochas cristalinas antigas (gnaisses e granitos). Essa unidade do relevo ocupa a porção sul-oriental do planalto paulista. Sua topografia regular se desdobra em amplo conjunto de colinas, entre as quais serpenteiam vales rasos e largos. A esses traços gerais acrescentam-se ainda algumas outras feições de relevo ligadas ao planalto paulista. A mais importante é a serra da Mantiqueira, cujo traçado em forma de uma grande crescente corresponde aproximadamente à divisa com o estado de Minas Gerais. O rebordo da Mantiqueira constitui o rebordo do planalto sul-mineiro, que domina o planalto cristalino paulista com altitudes superiores a 1 200 m.
Além da Mantiqueira, o planalto cristalino apresenta algumas cristas montanhosas, que correspondem a faixas de rochas mais resistentes (metamórficas algonquianas) e podem ser classificadas como montanhas baixas. O planalto cristalino paulista, compreende, também, parte do vale do Paraíba, grande depressão alongada que se estende até o território do atual estado do Rio de Janeiro, na forma de um corredor entre as serras do Mar e da Mantiqueira. Finalmente, erguem-se sobre as serras do Mar e da Mantiqueira dois maciços montanhosos, respetivamente os maciços da Bocaina (2085m no morro Tira-Chapéu) e a Pedra da Mina (2.798,98 m), a mais alta montanha do estado de São Paulo.
Pedra da Mina, com 2798,39 m de altitude, é o ponto mais alto do estado.de São Paulo
O estado de São Paulo apresenta um relevo relativamente elevado, já que 85% de sua superfície está entre trezentos e novecentos metros de altitude. O ponto mais alto do estado é a montanha Pedra da Mina com 2.798,39 metros de altitude.Rio Ribeira de Iguape Tietê, Paranapanema, Grande, rio Mogi-Guaçu, Paraná, Turvo, Pardo, do Peixe, rio Aguapeí, rio Paraíba do Sul e rio Piracicaba são seus rios principais.
O estado de São Paulo está situado sobre um amplo planalto, com cerca de 600 km de extensão no sentido sudeste-noroeste, orlado a leste por uma estreita planície litorânea de aproximadamente 40 km de largura média. A transição entre o planalto e a planície se faz por uma escarpa abrupta, a serra do Mar, com altitude entre 800 m e 1100 m. O planalto desce suavemente para o interior e se divide em três seções: o planalto cristalino, a depressão interior e o planalto ocidental, que formam, ao lado da planície litorânea e da serra do Mar, as cinco unidades morfológicas do estado.
Planície litorânea Editar
A planície litorânea apresenta feições variadas e é relacionada com o litoral de São Paulo. A nordeste de Santos, estreita-se bastante, apertada entre o mar e as escarpas da serra do Mar, que em alguns locais cai diretamente sobre o oceano. Para oeste, dilata-se progressivamente até atingir, no vale do rio Ribeira do Iguape, sua maior largura (60 km). Alguns maciços isolados, de que são exemplo as elevações que dominam a cidade de Santos, erguem-se da planície. Esta é constituída de baixadas fluvio-marinhas recentes, resultantes da colmatagem (aterramento) de antigos golfões. A baixada santista ocupa um desses golfões ainda não preenchido inteiramente pela sedimentação. Em consequência, é cortada por conjunto de canais que forma verdadeiro labirinto em torno das ilhas de Santo Amaro e São Vicente.
Vista da Serra do Mar em Ubatuba.
Serra do Mar Editar
Ver artigo principal: Serra do Mar
A serra do Mar, rebordo do planalto, forma uma faixa de terrenos acidentados, interposta entre a planície e o planalto. De Santos até ao limete com
estado do Rio de Janeiro, apresenta-se uma escarpa contínua, formando majestoso paredão que desce quase verticalmente da beira do planalto sobre a planície litorânea ou sobre o mar. Foi essa a seção do rebordo do planalto a que aplicou inicialmente o nome de serra do Mar. De Santos até a divisa com o estado do Paraná, transforma-se numa sucessão de estreitos vales e cristas montanhosas, resultantes do trabalho de erosão do rio Ribeira do Iguape e seus afluentes sobre as rochas menos resistentes dessa porção do planalto.
Planalto cristalino Editar
Vista do Pico dos Marins, na Serra da Mantiqueira.
Acima do escarpamento da serra do Mar desenvolvem-se as suaves ondulações do planalto cristalino, assim chamado por ser talhado em rochas cristalinas antigas (gnaisses e granitos). Essa unidade do relevo ocupa a porção sul-oriental do planalto paulista. Sua topografia regular se desdobra em amplo conjunto de colinas, entre as quais serpenteiam vales rasos e largos. A esses traços gerais acrescentam-se ainda algumas outras feições de relevo ligadas ao planalto paulista. A mais importante é a serra da Mantiqueira, cujo traçado em forma de uma grande crescente corresponde aproximadamente à divisa com o estado de Minas Gerais. O rebordo da Mantiqueira constitui o rebordo do planalto sul-mineiro, que domina o planalto cristalino paulista com altitudes superiores a 1 200 m.
Além da Mantiqueira, o planalto cristalino apresenta algumas cristas montanhosas, que correspondem a faixas de rochas mais resistentes (metamórficas algonquianas) e podem ser classificadas como montanhas baixas. O planalto cristalino paulista, compreende, também, parte do vale do Paraíba, grande depressão alongada que se estende até o território do atual estado do Rio de Janeiro, na forma de um corredor entre as serras do Mar e da Mantiqueira. Finalmente, erguem-se sobre as serras do Mar e da Mantiqueira dois maciços montanhosos, respetivamente os maciços da Bocaina (2085m no morro Tira-Chapéu) e a Pedra da Mina (2.798,98 m), a mais alta montanha do estado de São Paulo.
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