• Matéria: Filosofia
  • Autor: rita1408
  • Perguntado 8 anos atrás

S. Kierkegaard (1813-1855), pensador dinamarquês e grande admirador dos gregos, especialmente de Sócrates, foi o responsável pela outra grande contribuição para as pesquisas no terreno da ética. Confrontando o pensamento grego antigo com o cristão, Kierkegaard percebeu que para os gregos o pecado seria apenas a ignorância. Para Sócrates e Platão, diz ele, o problema ético era, no fundo, um problema de teoria: a única coisa importante para o homem seria "conhecer o bem", a partir daí, necessariamente, se seguiria um "agir bem". Os gregos não compreendiam, então, que se pudesse fazer o mal, conhecendo o bem; de modo que o homem mau seria sempre (apenas) um ignorante, que poderia e deveria ser curado pela filosofia. (VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2005 (Coleção Primeiros Passos), p. 58). Para o filósofo dinamarquês S. Kierkegaard a liberdade: Escolha uma: a. Deveria consistir na opção voluntária pelo bem, consciente da possibilidade de preferir o mal. b. Estaria relacionada a uma condição religiosa no sentido de obediência a dogmas religiosos. c. Seria a possibilidade de revisão de todos os valores numa perspectiva niilista. d. Deveria ser a prática do bem por meio de ações altruístas e de caridade ao outro.

Respostas

respondido por: spulbpebgp8kf1v
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resposta certaDeveria consistir na opção voluntária pelo bem, consciente da possibilidade de preferir o mal.
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