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Após a primeira fase, que costuma, em algumas classificações, ser definida entre os anos de 1450 e 1850, consolidou-se a segunda fase da globalização, periodizada entre os anos de 1850 e 1950 ou até o término da Segunda Grande Guerra. Esse foi o período na história do capitalismo em que a produção do espaço geográfico mundial dimensionou-se pelos efeitos diretos e indiretos da industrialização nos países desenvolvidos, com as suas sucessivas consequências em toda a ordem geopolítica e econômica.
Houve, nesse momento, o desenvolvimento do Capitalismo Industrial, em que o setor secundário da economia passou a gerar uma maior quantidade de empregos e exercer efeitos diretos nas sociedades desenvolvidas (por meio da transformação de seus espaços) e nas sociedades coloniais e subdesenvolvidas (pelo fornecimento de recursos agrícolas, vegetais e minerais).
Embora a I Revolução Industrial tenha se iniciado em meados do século XVIII, foi no início do século seguinte que os seus efeitos passaram a ser sentidos em termos de propiciar um maior desenvolvimento da globalização. Os meios de transporte desenvolveram-se, tais como as ferrovias e, depois, os automóveis, assim como a indústria naval.
O espaço geográfico de inúmeras cidades, em países como Inglaterra, França, Alemanha, Itália e, posteriormente, Estados Unidos, transformou-se rapidamente em função da acelerada urbanização provocada pelo processo de industrialização clássica. Nesse mesmo contexto, emergiu a centralidade da figura da burguesia, que se assentou na liderança das produções sociais e econômicas.
Como o processo industrial remonta a uma demanda crescente por matérias-primas e mercado consumidor, algumas modificações na ordem anterior ocorreram. Uma delas foi a gradual extinção do sistema escravocrata em todo o mundo para aumentar o número de trabalhadores e, consequentemente, o de consumidores para as mercadorias produzidas, até então, em massa pelo sistema de produção fordista.
Houve, nesse momento, o desenvolvimento do Capitalismo Industrial, em que o setor secundário da economia passou a gerar uma maior quantidade de empregos e exercer efeitos diretos nas sociedades desenvolvidas (por meio da transformação de seus espaços) e nas sociedades coloniais e subdesenvolvidas (pelo fornecimento de recursos agrícolas, vegetais e minerais).
Embora a I Revolução Industrial tenha se iniciado em meados do século XVIII, foi no início do século seguinte que os seus efeitos passaram a ser sentidos em termos de propiciar um maior desenvolvimento da globalização. Os meios de transporte desenvolveram-se, tais como as ferrovias e, depois, os automóveis, assim como a indústria naval.
O espaço geográfico de inúmeras cidades, em países como Inglaterra, França, Alemanha, Itália e, posteriormente, Estados Unidos, transformou-se rapidamente em função da acelerada urbanização provocada pelo processo de industrialização clássica. Nesse mesmo contexto, emergiu a centralidade da figura da burguesia, que se assentou na liderança das produções sociais e econômicas.
Como o processo industrial remonta a uma demanda crescente por matérias-primas e mercado consumidor, algumas modificações na ordem anterior ocorreram. Uma delas foi a gradual extinção do sistema escravocrata em todo o mundo para aumentar o número de trabalhadores e, consequentemente, o de consumidores para as mercadorias produzidas, até então, em massa pelo sistema de produção fordista.
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