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No
Egito desenvolveu-se um povo com uma cultura bastante peculiar, pois na
maior parte de sua história manteve pouco contato com outras
civilizações.
Na Mesopotâmia desenvolveram diversas civilizações e portanto podemos encontrar uma manifestação cultural um pouco mais diversificada.
Escultura
A grandiosidade foi a característica marcante na arquitetura de egípcios e mesopotâmicos, refletindo a força do Estado Teocrático. As principais obras foram Palácios e Templos, que representavam o poder da elite dessas duas regiões: a nobreza e os sacerdotes.
No Egito destaca-se ainda a construção de túmulos, uma vez que os egípcios acreditavam na vida após a morte, e por isso os faraós e os membros da elite eram enterrados em grandes túmulos, levando consigo vários objetos e inclusive serviçais para a nova vida. Nesse contexto é que encontramos as pirâmides, construções monumentais que atraem e fascinam qualquer indivíduo até hoje, inclusive pelo misticismo que as envolvem. Para a maioria das pessoas falar em Egito é pensar em pirâmides.
Na Mesopotâmia destaca-se a construção de Zigurates, grandiosos templos, na forma de sacadas e com escadarias nas laterais. Nos zigurates ou ao seu redor desenvolvia-se a atividade comercial. Poucas obras da arquitetura mesopotâmica sobreviveram ao tempo, ou por que na sua maioria eram construídas com tijolos de barro, ou devido as inúmeras guerras vividas pela região. As principais obras sobreviventes são de origem Persa.
A escultura egipcia pretendeu obter a eternização do homem. A estatuária desenvolveu um processo de representação que pudesse preservar a imagem do Faraó ou de nobres importantes após a morte. Essa tendência ao realismo na forma em parte se deve a crença na vida após a morte. As obras mais importantes conhecidas são os bustos da rainha Nefertite, considerada uma das mulheres mais belas da história universal. Porém não foi sua beleza que inspirou os artístas da época, mas sua realeza.
As principais estátuas da região da mesopotâmia representam homens em pé, e são chamadas de "oradores", onde destacam-se a face e principalmente os olhos. No entanto, os relevos foram a principal expressão artística da região, não só pelas carcterísticas artísticas, mas para a compreensão da história e da religiosidade dos povos.
A ourivesaria egípcia utilizou-se principalmente do ouro, prata e pedras. Os materiais produzidos eram utilizados por elementos da corte e possuíam a função de talismãs. Os templos e túmulos também eram decorados com pedras preciosas e objetos de ouro com inscrições.
Na mesopotâmia a ourivesaria era uma das atividades artísticas mais importantes e apesar das guerras e dos constantes saques que ocorreram na região, tesouros de alguns reis foram preservados. Estatuetas de cobre, colares e braceletes, assim como utensílios trabalhados em ouro e prata com incrustações de pedras eram muito comuns, e com estilos variados dada a diversidade de povos que ocupou a região. As obras persas refletem ainda certa influência da cultura grega, dado o naturalismo que possuem.
Na Mesopotâmia desenvolveram diversas civilizações e portanto podemos encontrar uma manifestação cultural um pouco mais diversificada.
Escultura
A grandiosidade foi a característica marcante na arquitetura de egípcios e mesopotâmicos, refletindo a força do Estado Teocrático. As principais obras foram Palácios e Templos, que representavam o poder da elite dessas duas regiões: a nobreza e os sacerdotes.
No Egito destaca-se ainda a construção de túmulos, uma vez que os egípcios acreditavam na vida após a morte, e por isso os faraós e os membros da elite eram enterrados em grandes túmulos, levando consigo vários objetos e inclusive serviçais para a nova vida. Nesse contexto é que encontramos as pirâmides, construções monumentais que atraem e fascinam qualquer indivíduo até hoje, inclusive pelo misticismo que as envolvem. Para a maioria das pessoas falar em Egito é pensar em pirâmides.
Na Mesopotâmia destaca-se a construção de Zigurates, grandiosos templos, na forma de sacadas e com escadarias nas laterais. Nos zigurates ou ao seu redor desenvolvia-se a atividade comercial. Poucas obras da arquitetura mesopotâmica sobreviveram ao tempo, ou por que na sua maioria eram construídas com tijolos de barro, ou devido as inúmeras guerras vividas pela região. As principais obras sobreviventes são de origem Persa.
A escultura egipcia pretendeu obter a eternização do homem. A estatuária desenvolveu um processo de representação que pudesse preservar a imagem do Faraó ou de nobres importantes após a morte. Essa tendência ao realismo na forma em parte se deve a crença na vida após a morte. As obras mais importantes conhecidas são os bustos da rainha Nefertite, considerada uma das mulheres mais belas da história universal. Porém não foi sua beleza que inspirou os artístas da época, mas sua realeza.
As principais estátuas da região da mesopotâmia representam homens em pé, e são chamadas de "oradores", onde destacam-se a face e principalmente os olhos. No entanto, os relevos foram a principal expressão artística da região, não só pelas carcterísticas artísticas, mas para a compreensão da história e da religiosidade dos povos.
A ourivesaria egípcia utilizou-se principalmente do ouro, prata e pedras. Os materiais produzidos eram utilizados por elementos da corte e possuíam a função de talismãs. Os templos e túmulos também eram decorados com pedras preciosas e objetos de ouro com inscrições.
Na mesopotâmia a ourivesaria era uma das atividades artísticas mais importantes e apesar das guerras e dos constantes saques que ocorreram na região, tesouros de alguns reis foram preservados. Estatuetas de cobre, colares e braceletes, assim como utensílios trabalhados em ouro e prata com incrustações de pedras eram muito comuns, e com estilos variados dada a diversidade de povos que ocupou a região. As obras persas refletem ainda certa influência da cultura grega, dado o naturalismo que possuem.
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