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O principal líder indígena guarani, durante a Guerra Guaranítica, foi Sepé Tiaraju. É considerado até hoje uma espécie de herói e símbolo da resistência indígena contra a opressão dos colonizadores europeus.
Após este conflito, as missões jesuítas acabaram e a resistência guarani foi praticamente cessada. Entretanto alguns pequenos grupos guaranis que resistiram a rendição a praticar as táticas da terra queimada, queimando as cidades de São Miguel e São Luiz Gonzaga. Santo Ângelo foi convertido em um quartel para as tropas espanholas e São João Batista para as tropas portuguesas. Finalmente, em maio de 1756, a última luta ocorreu em São Miguel acabando em definitivo a Guerra Guaranítica.
Em 8 de junho, Andonaegui encerrou a guerra e supervisionou a evacuação dos índios para o oeste do rio Uruguai, o exército aliado permaneceu por dez meses nas Missões, os portugueses recuando para o Rio Pardo sem poder concordar com o limite na nascentes do rio Ibicuy e sem entregar a Colonia de Sacramento à Espanha em 12 de dezembro de 1757.[1]
Após este conflito, as missões jesuítas acabaram e a resistência guarani foi praticamente cessada. Entretanto alguns pequenos grupos guaranis que resistiram a rendição a praticar as táticas da terra queimada, queimando as cidades de São Miguel e São Luiz Gonzaga. Santo Ângelo foi convertido em um quartel para as tropas espanholas e São João Batista para as tropas portuguesas. Finalmente, em maio de 1756, a última luta ocorreu em São Miguel acabando em definitivo a Guerra Guaranítica.
Em 8 de junho, Andonaegui encerrou a guerra e supervisionou a evacuação dos índios para o oeste do rio Uruguai, o exército aliado permaneceu por dez meses nas Missões, os portugueses recuando para o Rio Pardo sem poder concordar com o limite na nascentes do rio Ibicuy e sem entregar a Colonia de Sacramento à Espanha em 12 de dezembro de 1757.[1]
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