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Há 50 anos o namoro tinha como objetivo o casamento e a formação da família. Havia uma ordem muito clara de que todos deveriam se casar e quem não o fizesse era muito mal visto. A ideia do amor era mais romântica, expressa nas músicas, nos roteiros dos filmes ou das novelas. O namoro de hoje nem sempre desemboca no casamento, é muito mais focado no prazer que no dever. Não se pode comparar o namoro de hoje e o de ontem em termos de compromisso. As relações, que se tornaram mais líquidas, passaram a serem expostas para os outros nas redes sociais. Tudo vira notícia. E a notícia passa a ser mais importante que a própria relação.
Não se usa mais a palavra promiscuidade, que caiu em desuso. Antigamente era preciso conhecer bem a outra pessoa para ter relações sexuais. Hoje o sexo não significa muita coisa. Você pode fazê-lo sem mesmo conhecer bem o outro. E como o sexo ficou mais fácil, acaba, muitas vezes, ocupando o lugar do afeto.
Não se usa mais a palavra promiscuidade, que caiu em desuso. Antigamente era preciso conhecer bem a outra pessoa para ter relações sexuais. Hoje o sexo não significa muita coisa. Você pode fazê-lo sem mesmo conhecer bem o outro. E como o sexo ficou mais fácil, acaba, muitas vezes, ocupando o lugar do afeto.
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