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O poder político na sociedade egípcia era centralizado na figura do Faraó, que governava através de uma liderança do tipo carismática e teocrática, sendo considerado o representante - por vezes a encarnação - de um deus na terra. A economia era baseada no trabalho escravo e não existiam garantias trabalhistas ou sociais para os mais pobres.
A nossa sociedade, por sua vez, não possui poder político centralizado, a liderança pode ser considerada como uma liderança de tipo legal, onde o poder deriva de conjuntos legais e normas que determinam o que é certo ou errado, e o trabalho escravo é produzido, com uma série de garantias para os mais pobres.
Deste modo, a sociedade do Antigo Egito é bem diferente da nossa.
Do ponto de vista das castas, a sociedade atual, apesar de apresentar problemas nesta área, permite a ascensão social, ou seja, alguém pode nascer pobre e, por meio do trabalho, ascender na sociedade. Em uma sociedade de castas isto é virtualmente impossível, de modo que, apesar de desigual, a nossa sociedade não deve ser caracterizada como uma sociedade de castas.
A nossa sociedade, por sua vez, não possui poder político centralizado, a liderança pode ser considerada como uma liderança de tipo legal, onde o poder deriva de conjuntos legais e normas que determinam o que é certo ou errado, e o trabalho escravo é produzido, com uma série de garantias para os mais pobres.
Deste modo, a sociedade do Antigo Egito é bem diferente da nossa.
Do ponto de vista das castas, a sociedade atual, apesar de apresentar problemas nesta área, permite a ascensão social, ou seja, alguém pode nascer pobre e, por meio do trabalho, ascender na sociedade. Em uma sociedade de castas isto é virtualmente impossível, de modo que, apesar de desigual, a nossa sociedade não deve ser caracterizada como uma sociedade de castas.
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