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No final do século X, a cidade de Jerusalém estava dominada pelos muçulmanos. A ameaça de ver a terra sagrada nas mãos de outros povos (que não fossem os cristãos) fez com que o papa Urbano II realizasse, em 27 de novembro de 1095, um discurso na cidade de Clermont, na França, a fim de alertar a todos sobre os horrores que os cristãos sofriam em suas peregrinações.
Além disso, era necessário expulsar os infiéis do local e, quem o fizesse, ganharia o perdão de todos os pecados cometidos em vida. Por isso, o discurso do pontífice não inspirou somente soldados, mas também camponeses, velhos, mulheres e crianças a lutarem e a buscarem a salvação. Os combatentes ganhavam uma cruz costurada na altura do ombro durante o alistamento, o que os tornou conhecidos como os “cruzados”.
Além disso, era necessário expulsar os infiéis do local e, quem o fizesse, ganharia o perdão de todos os pecados cometidos em vida. Por isso, o discurso do pontífice não inspirou somente soldados, mas também camponeses, velhos, mulheres e crianças a lutarem e a buscarem a salvação. Os combatentes ganhavam uma cruz costurada na altura do ombro durante o alistamento, o que os tornou conhecidos como os “cruzados”.
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