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Anáfase da Mitose
Em grego, Ana significa separação. A anáfase é a fase na qual as cromátides irmãs dos cromossomos duplicados são separadas, puxadas através do encurtamento dos microtúbulos que estão ligados aos cinetócoros e da degradação das moléculas de tubulina que mantém as cromátides irmãs juntas. As cromátides irmãs são levadas para os pólos opostos da célula à medida que os microtúbulos se encurtam. A partir do momento que as cromátides irmãs foram separadas, elas passam a se chamar cromossomos. Esse movimento duplo separa os grupos de cromossomos em distintos espaços dentro da célula em divisão.
Assim que os cromossomos se separam, eles começam se descondensar em uma rede de fibras de cromatina, e há a reconstituição das organelas que se desorganizaram no início da divisão celular. Esse é o início da fase chamada de telófase, a última fase da divisão celular.
Com pouca frequência, ambas as cromátides de um cromossomo duplicado podem ligar-se aos microtúbulos de um mesmo pólo e migrarem juntas, para este mesmo pólo. Esse processo, que acarreta um erro na distribuição dos cromossomos entre as células filhas é chamado de não-disjunção. Uma das células filhas fica com mais cromossomos que a outra.
Anáfase da Meiose
Na anáfase I, os cromossomos homólogos que estavam pareados na placa equatorial da célula começam a ser puxados pelas fibras do fuso até os pólos da célula. Cada cromossomo possui um par de cromátides unidas pelo centrômero. Nessa fase, as proteínas coesinas são degradadas e os quiasmas desaparecem.
A anáfase II é um processo muito semelhante à anáfase da mitose, onde ocorre a separação das cromátides irmãs dos cromossomos duplicados.
Se o gameta que participar da fecundação tiver recebido um cromossomo a mais ou a menos proveniente de um erro de disjunção, o embrião formado poderá sofrer de alguma doença, como é o caso da Síndrome de Down. Nesta doença, o portador possui 3 cromossomos número 21 ao invés de apenas 2, um proveniente do pai e um da mãe. O terceiro cromossomo é resultado da não disjunção cromossômica do par número 21 na hora da produção dos gametas.
A não-disjunção também pode ocorrer nos cromossomos sexuais. Uma menina que receber um cromossomo X a mais terá o cariótipo 44A, XXX (Síndrome do triplo X), o que terá como consequência, retardo mental, por exemplo. Um rapaz pode possuir dois cromossomos sexuais Y, por exemplo, e ter o cariótipo 44A, XYY (duplo Y).
Em grego, Ana significa separação. A anáfase é a fase na qual as cromátides irmãs dos cromossomos duplicados são separadas, puxadas através do encurtamento dos microtúbulos que estão ligados aos cinetócoros e da degradação das moléculas de tubulina que mantém as cromátides irmãs juntas. As cromátides irmãs são levadas para os pólos opostos da célula à medida que os microtúbulos se encurtam. A partir do momento que as cromátides irmãs foram separadas, elas passam a se chamar cromossomos. Esse movimento duplo separa os grupos de cromossomos em distintos espaços dentro da célula em divisão.
Assim que os cromossomos se separam, eles começam se descondensar em uma rede de fibras de cromatina, e há a reconstituição das organelas que se desorganizaram no início da divisão celular. Esse é o início da fase chamada de telófase, a última fase da divisão celular.
Com pouca frequência, ambas as cromátides de um cromossomo duplicado podem ligar-se aos microtúbulos de um mesmo pólo e migrarem juntas, para este mesmo pólo. Esse processo, que acarreta um erro na distribuição dos cromossomos entre as células filhas é chamado de não-disjunção. Uma das células filhas fica com mais cromossomos que a outra.
Anáfase da Meiose
Na anáfase I, os cromossomos homólogos que estavam pareados na placa equatorial da célula começam a ser puxados pelas fibras do fuso até os pólos da célula. Cada cromossomo possui um par de cromátides unidas pelo centrômero. Nessa fase, as proteínas coesinas são degradadas e os quiasmas desaparecem.
A anáfase II é um processo muito semelhante à anáfase da mitose, onde ocorre a separação das cromátides irmãs dos cromossomos duplicados.
Se o gameta que participar da fecundação tiver recebido um cromossomo a mais ou a menos proveniente de um erro de disjunção, o embrião formado poderá sofrer de alguma doença, como é o caso da Síndrome de Down. Nesta doença, o portador possui 3 cromossomos número 21 ao invés de apenas 2, um proveniente do pai e um da mãe. O terceiro cromossomo é resultado da não disjunção cromossômica do par número 21 na hora da produção dos gametas.
A não-disjunção também pode ocorrer nos cromossomos sexuais. Uma menina que receber um cromossomo X a mais terá o cariótipo 44A, XXX (Síndrome do triplo X), o que terá como consequência, retardo mental, por exemplo. Um rapaz pode possuir dois cromossomos sexuais Y, por exemplo, e ter o cariótipo 44A, XYY (duplo Y).
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