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CUBISMO é um movimento artístico que surgiu no século XX, nas artes plásticas, tendo como principais fundadores Pablo Picasso e Georges Braque e tendo se expandido para a literatura e a poesia pela influência de escritores como Guillaume Apollinaire, John dos Passos e Vladimir Maiakovski. O quadro "Les demoiselles d'Avignon", de Picasso, 1907 é conhecido como marco inicial do Cubismo. Nele ficam evidentes as referências a máscaras africanas, que inspiraram a fase inicial do cubismo, juntamente com a obra de Paul Cézanne.
O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.
O FUTURISMO foi fundado e incentivado por Fillipo Tomaso Marinetti criador do manifesto da fundação, publicado em 20 de fevereiro de 1909.
O movimento foi mais uma defenestração ideológica e mais preocupada com atitudes mentais do que com métodos técnicos ou formais, o que pode ser observado no manifesto da fundação, dos quais os 4 primeiros pontos exaltavam as virtudes da temeridade, energia e audácia, enquanto afirmavam o esplendor da velocidade mecânica, do quinto ao nono, idealizavam o condutor de tal veiculo, um ser integrado as trajetórias do universo, o décimo exigia a destruição das instituições acadêmicas de todos os tipos e o último especificava o contexto ideal de uma arquitetura futurista. Nessa época o futurismo era mais um impulso do que um estilo.
O ideal futurista nasceu numa época em que a tecnologia não somente invadira as ruas (bondes, iluminação elétrica, cartazes litografados) e o lar( telefone, maquina de costura, luz elétrica, ventiladores) mas também com o advento do automóvel, o poeta, o pintor ou o intelectual não era mais um receptor passivo da experiência tecnológica, mas podia cria-la para si mesmo. Nas palavras de Banham: “Embora a experiência de andar de carro fosse deixar sua marca em grande parte da literatura do século XX, ninguém iria trata – la com um veio tão elevado e tão poético quanto os futuristas, e ninguém o faria com um senso tão forte de constituir ela um novo fator cultural.”
Esse movimento atordoado, numa época atordoada, deixa suas marcas no âmbito da política, das artes, e inova, ousa, cria polemica e adeptos.
O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.
O FUTURISMO foi fundado e incentivado por Fillipo Tomaso Marinetti criador do manifesto da fundação, publicado em 20 de fevereiro de 1909.
O movimento foi mais uma defenestração ideológica e mais preocupada com atitudes mentais do que com métodos técnicos ou formais, o que pode ser observado no manifesto da fundação, dos quais os 4 primeiros pontos exaltavam as virtudes da temeridade, energia e audácia, enquanto afirmavam o esplendor da velocidade mecânica, do quinto ao nono, idealizavam o condutor de tal veiculo, um ser integrado as trajetórias do universo, o décimo exigia a destruição das instituições acadêmicas de todos os tipos e o último especificava o contexto ideal de uma arquitetura futurista. Nessa época o futurismo era mais um impulso do que um estilo.
O ideal futurista nasceu numa época em que a tecnologia não somente invadira as ruas (bondes, iluminação elétrica, cartazes litografados) e o lar( telefone, maquina de costura, luz elétrica, ventiladores) mas também com o advento do automóvel, o poeta, o pintor ou o intelectual não era mais um receptor passivo da experiência tecnológica, mas podia cria-la para si mesmo. Nas palavras de Banham: “Embora a experiência de andar de carro fosse deixar sua marca em grande parte da literatura do século XX, ninguém iria trata – la com um veio tão elevado e tão poético quanto os futuristas, e ninguém o faria com um senso tão forte de constituir ela um novo fator cultural.”
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