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José Francisco Borges, mais conhecido como J. Borges, é xilogravurista e cordelista brasileiro que retrata a alegria e a dor do nordeste, de forma popular e com um tom de humor.
Nascido em Pernambuco, ele já ilustrou capas de cordéis, livros, discos, tendo reconhecimento mundial.
A literatura de cordel é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos que são ilustrados com xilogravuras. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes.
Xilogravura é uma técnica de gravura na qual se talha uma madeira para que seja utilizada como matriz, possibilitando a reprodução da imagem gravada sobre o papel ou outro suporte. É um processo muito parecido com um carimbo, onde se utiliza um rolo de borracha embebida em tinta, tocando nas partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com tinta
Nascido em Pernambuco, ele já ilustrou capas de cordéis, livros, discos, tendo reconhecimento mundial.
A literatura de cordel é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos que são ilustrados com xilogravuras. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes.
Xilogravura é uma técnica de gravura na qual se talha uma madeira para que seja utilizada como matriz, possibilitando a reprodução da imagem gravada sobre o papel ou outro suporte. É um processo muito parecido com um carimbo, onde se utiliza um rolo de borracha embebida em tinta, tocando nas partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com tinta
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