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Primeiramente, a democracia surgiu em Atenas, como consequência de medidas que buscavam estabelecer a ordem e garantir o poder entre os cidadãos. Drácon elaborou o primeiro conjunto de leis atenienses favoráveis aos cidadãos. Sólon efetuou a abolição da escravidão por dívida e, finalmente, a introdução da democracia foi efetuada por Clístenes.
A democracia ateniense
A democracia ateniense objetivava garantir o poder político somente aos eupátridas (fundadores da cidade-estado e seus descendentes) que eram cidadãos de fato. Esta democracia era patriarcal, pois apenas homens na idade adulta tinham direitos políticos; direta, pois estes participavam pessoalmente das decisões; excludente, pois excluía mulheres, crianças, metecos e escravos das decisões nas assembléias públicas, ou seja, a maior parte da população; era escravista, pois mantinha-se em função do cativos, frutos de despojos de guerra.
Comparação entre as democracias ateniense e a brasileira:
Ao contrário da democracia ateniense, a democracia brasileira consiste na participação indireta do povo, pois este é responsável por escolher um representante que irá tomar decisões “por ele”. É "igualitária", pois todos os nascidos no solo brasileiro ou naturalizados são considerados cidadãos, podendo, por isto, ser também definida como inclusiva.
Entretanto, no Brasil não há desigualdade relacionada ao sangue como em Atenas, mas sim referente a classe social do indivíduo , ou seja, à sua condição econômica perante a sociedade. Logo, com base na classe econômica, podemos dizer que no poder estão somente os mais ricos que, portanto, têm mais influência sobre o estado, desfavorecendo a maior parte da população.
Assim, concluímos que a democracia ateniense é bem diferente da brasileira, tanto referente ao significado “cidadãos”, quanto em relação à “desigualdade”, pois as bases desta diferem nas duas unidades políticas.
A democracia ateniense
A democracia ateniense objetivava garantir o poder político somente aos eupátridas (fundadores da cidade-estado e seus descendentes) que eram cidadãos de fato. Esta democracia era patriarcal, pois apenas homens na idade adulta tinham direitos políticos; direta, pois estes participavam pessoalmente das decisões; excludente, pois excluía mulheres, crianças, metecos e escravos das decisões nas assembléias públicas, ou seja, a maior parte da população; era escravista, pois mantinha-se em função do cativos, frutos de despojos de guerra.
Comparação entre as democracias ateniense e a brasileira:
Ao contrário da democracia ateniense, a democracia brasileira consiste na participação indireta do povo, pois este é responsável por escolher um representante que irá tomar decisões “por ele”. É "igualitária", pois todos os nascidos no solo brasileiro ou naturalizados são considerados cidadãos, podendo, por isto, ser também definida como inclusiva.
Entretanto, no Brasil não há desigualdade relacionada ao sangue como em Atenas, mas sim referente a classe social do indivíduo , ou seja, à sua condição econômica perante a sociedade. Logo, com base na classe econômica, podemos dizer que no poder estão somente os mais ricos que, portanto, têm mais influência sobre o estado, desfavorecendo a maior parte da população.
Assim, concluímos que a democracia ateniense é bem diferente da brasileira, tanto referente ao significado “cidadãos”, quanto em relação à “desigualdade”, pois as bases desta diferem nas duas unidades políticas.
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