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Kuhn defende a hipótese de que que a ciência não deve ser vista como neutra e nem como um progresso eterno em direção à perfeição, mas como, tudo o mais, algo que está envolvido com os aspectos sociais da sociedade que a produziu e que se caracteriza por quebras de paradigmas, desenvolvimento descontinuados e de caráter revolucionário.
Como Kuhn é contra o "mito da neutralidade", afirma que política, ética e teoria do conhecimento se misturam, de modo que muitas vezes a ciência parte de pressupostos políticos e éticos que não são racionais e nem vistos de forma crítica, de modo que a ciência pode ser muito mal interpretada se não forem levados em considerações os aspectos políticos e sociais.
Um exemplo disto é a ciência nazista: como partia de pressupostos políticos e éticos racistas, suas conclusões são, muitas vezes, defensoras de posições racistas que não são racionais, de modo que se ignorarmos o contexto social, podemos ser levados a crer, por acreditar em uma suposta neutralidade do método, que as conclusões são objetivas e que não partiram de preconceitos.
Como Kuhn é contra o "mito da neutralidade", afirma que política, ética e teoria do conhecimento se misturam, de modo que muitas vezes a ciência parte de pressupostos políticos e éticos que não são racionais e nem vistos de forma crítica, de modo que a ciência pode ser muito mal interpretada se não forem levados em considerações os aspectos políticos e sociais.
Um exemplo disto é a ciência nazista: como partia de pressupostos políticos e éticos racistas, suas conclusões são, muitas vezes, defensoras de posições racistas que não são racionais, de modo que se ignorarmos o contexto social, podemos ser levados a crer, por acreditar em uma suposta neutralidade do método, que as conclusões são objetivas e que não partiram de preconceitos.
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