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Foi o movimento que rompeu a unidade do Cristianismo centrado pela Igreja de Roma.
Esse movimento é parte das grandes transformações econômicas, sociais, culturais e políticas ocorridas na Europa nos séculos XV e XVI,
que enfraqueceram a Igreja permitindo o surgimento de novas doutrinas religiosas.
A Igreja estava em crise, a burguesia crescia em importância,
o nacionalismo desenvolvia-se nos Estados modernos e o Renascimento Cultural despertava a liberdade de Crítica.
O aumento populacional somado às transformações que vêm junto com esse aumento acarreta em um baque entre a Igreja e essas transformações.
Os intelectuais das cidades pensam hipóteses, passam a ter idéias, problemas que antes não existiam.
O termo “Igreja Católica” é posterior ao Concílio de Trento, uma forma de diferenciação perante os protestantes.
Antes só existia a Cristandade.
A esse movimento de divisão no cristianismo e surgimento das novas doutrinas dá-se o nome de REFORMA e à reação da Igreja, realizando modificações internas e externas, de CONTRA-REFORMA.
Contudo,
esse movimento foi precedido por várias manifestações nos séculos anteriores, mas nenhuma delas conseguiu o rompimento definitivo com a Igreja Romana. Dentre elas,
vemos:
- Heresias Medievais (Arianismo, Valdenses, Albigenses);
- Querela de Investiduras (disputas entre os papas e os imperadores da Alemanha a partir de 1074, pelo direito de nomear bispos e abades. Só se resolve no século XII);
- Cisma do Ocidente – (Ocorrido em 1378, em que a Igreja passa a ser governada por TRÊS papas – ela se unifica em 1417);
- Movimentos Reformadores – John Wiclif (1320? -1384) e Jonh Huss (1369-1415).
Esse movimento é parte das grandes transformações econômicas, sociais, culturais e políticas ocorridas na Europa nos séculos XV e XVI,
que enfraqueceram a Igreja permitindo o surgimento de novas doutrinas religiosas.
A Igreja estava em crise, a burguesia crescia em importância,
o nacionalismo desenvolvia-se nos Estados modernos e o Renascimento Cultural despertava a liberdade de Crítica.
O aumento populacional somado às transformações que vêm junto com esse aumento acarreta em um baque entre a Igreja e essas transformações.
Os intelectuais das cidades pensam hipóteses, passam a ter idéias, problemas que antes não existiam.
O termo “Igreja Católica” é posterior ao Concílio de Trento, uma forma de diferenciação perante os protestantes.
Antes só existia a Cristandade.
A esse movimento de divisão no cristianismo e surgimento das novas doutrinas dá-se o nome de REFORMA e à reação da Igreja, realizando modificações internas e externas, de CONTRA-REFORMA.
Contudo,
esse movimento foi precedido por várias manifestações nos séculos anteriores, mas nenhuma delas conseguiu o rompimento definitivo com a Igreja Romana. Dentre elas,
vemos:
- Heresias Medievais (Arianismo, Valdenses, Albigenses);
- Querela de Investiduras (disputas entre os papas e os imperadores da Alemanha a partir de 1074, pelo direito de nomear bispos e abades. Só se resolve no século XII);
- Cisma do Ocidente – (Ocorrido em 1378, em que a Igreja passa a ser governada por TRÊS papas – ela se unifica em 1417);
- Movimentos Reformadores – John Wiclif (1320? -1384) e Jonh Huss (1369-1415).
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