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A arte burguesa se desenvolve na mesma medida em que os próprios membros da classe burguesa ganham importância e destaque social.
Antes do século XI, ainda na Idade Média, a classe burguesa era pouco importante politicamente, ocupava um lugar social pouco superior ao dos camponeses e detinha de recursos financeiros limitados, de modo que a arte burguesa era inexistente ou sem expressão. À medida que as manufaturas vão se tornando cada vez mais importantes, crescem os recursos dos burgueses e começam a surgir obras de arte mais sofisticadas.
O auge da arte burguesa neste período ocorre por volta do século XV, quando acaba o feudalismo e o mercantilismo se torna o modo de produção adotado. Os burgueses se tornam mecenas e passam a ser representados pelas obras de arte, adquirindo expressão social.
A própria Monalisa é um exemplo disto: é a representação da esposa de um rico comerciante e foi pintada por um importante artista da época, o grande Da Vinci.
Os aspectos da vida burguesa vão assim, aos poucos, adentrando as belas artes, e passam a ser representados por ela, algo que não acontecia antes, e que perdurou não só até o século XVII, mas também depois dele.
Nos séculos XVIII e XIX surgem o teatro burguês, as pinturas de salão e as artes fabris ou decorativas, que apenas multiplicam os modos burgueses de fazer arte e estes passam a ser, cada vez mais, representados nas formas artísticas de então.
Antes do século XI, ainda na Idade Média, a classe burguesa era pouco importante politicamente, ocupava um lugar social pouco superior ao dos camponeses e detinha de recursos financeiros limitados, de modo que a arte burguesa era inexistente ou sem expressão. À medida que as manufaturas vão se tornando cada vez mais importantes, crescem os recursos dos burgueses e começam a surgir obras de arte mais sofisticadas.
O auge da arte burguesa neste período ocorre por volta do século XV, quando acaba o feudalismo e o mercantilismo se torna o modo de produção adotado. Os burgueses se tornam mecenas e passam a ser representados pelas obras de arte, adquirindo expressão social.
A própria Monalisa é um exemplo disto: é a representação da esposa de um rico comerciante e foi pintada por um importante artista da época, o grande Da Vinci.
Os aspectos da vida burguesa vão assim, aos poucos, adentrando as belas artes, e passam a ser representados por ela, algo que não acontecia antes, e que perdurou não só até o século XVII, mas também depois dele.
Nos séculos XVIII e XIX surgem o teatro burguês, as pinturas de salão e as artes fabris ou decorativas, que apenas multiplicam os modos burgueses de fazer arte e estes passam a ser, cada vez mais, representados nas formas artísticas de então.
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