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Os Romanov, a dinastia que governou a Rússia entre o período de 1613 e 1917, uma das mais longas e poderosas dinastias monárquicas que o mundo já viu.
Os excessos dos monarcas russos eram mundialmente conhecidos - possuíam diamantes gigantescos, algumas das maiores pedras preciosas do mundo, diferentes palácios a depender da estação do ano e um número sem fim de propriedades rurais.
Foram, também, historicamente muito ligados à Igreja Ortodoxa Russa, sendo alguns dos czares especialmente religiosos. Entre estes czares especialmente religiosos estava Nicolau II, o último dos czares, que aceitou sua deposição como a vontade divina, sem oferecer resistência.
Os czares, na cultura russa, foram vistos por muito tempo com pais do povo, de modo que eram, de certo modo, muito respeitados pelos camponeses. Com o Domingo Sangrento, em 1905, este respeito foi severamente abalado, de modo que, em 1917, quando houve a revolução, a maior parte do campesinato não desejou sequer defender o czar.
Por conta de seus excessos e das dificuldades sociais e econômicas nas quais o país vivia, os Romanov, anteriormente queridos, foram vistos definitivamente como inimigos do povo, depostos do trono, expulsos de seus palácios, dos quais alguns, como o Palácio de Inverno, foram cedidos ao uso popular pelos revolucionários, e, eventualmente, assassinados pelos revolucionários bolcheviques.
Os excessos dos monarcas russos eram mundialmente conhecidos - possuíam diamantes gigantescos, algumas das maiores pedras preciosas do mundo, diferentes palácios a depender da estação do ano e um número sem fim de propriedades rurais.
Foram, também, historicamente muito ligados à Igreja Ortodoxa Russa, sendo alguns dos czares especialmente religiosos. Entre estes czares especialmente religiosos estava Nicolau II, o último dos czares, que aceitou sua deposição como a vontade divina, sem oferecer resistência.
Os czares, na cultura russa, foram vistos por muito tempo com pais do povo, de modo que eram, de certo modo, muito respeitados pelos camponeses. Com o Domingo Sangrento, em 1905, este respeito foi severamente abalado, de modo que, em 1917, quando houve a revolução, a maior parte do campesinato não desejou sequer defender o czar.
Por conta de seus excessos e das dificuldades sociais e econômicas nas quais o país vivia, os Romanov, anteriormente queridos, foram vistos definitivamente como inimigos do povo, depostos do trono, expulsos de seus palácios, dos quais alguns, como o Palácio de Inverno, foram cedidos ao uso popular pelos revolucionários, e, eventualmente, assassinados pelos revolucionários bolcheviques.
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