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Porque não sabemos votar.
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O Brasil não é o país mais corrupto do mundo, não é uma questão de opinião, é uma questão de fatos. No ranking internacional que mede a corrupção o Brasil se encontra na 76º posição dentre 168 países analisados.
Engana-se o brasileiro que acha que o problema do Brasil é a corrupção.
A FIESP, assim como o relatório Brazil - Investment and Business Guide e as revistas Latin Trade e Forbes, mostram que o impacto da corrupção na economia é entre R$ 41,5 e R$ 69,1 bilhões por ano; ou seja, entre 1,38% e 2,3% do PIB (dados de 2010). Recentemente o Petrolão e a Lava Jato descobriram fraudes em valores de R$ 87 bilhões e R$ 21,8 bilhões, similares aos percentuais dos dados acima. A corrupção tem efeito simbólico na moralidade de todos nós, mas as boas análises são racionais, analíticas e científicas.
Vamos ao exemplo:
Furar a fila é desonestidade, pagar um burocrata do guichê para pular a fila é corrupção. Colar na prova é desonestidade, pagar o professor para ter uma nota maior é corrupção. Se precisarmos explicar a diferença entre desonestidade e corrupção, estamos perdidos.
A comparação errada só serve para que grandes corruptos do sistema político faça você pensar que não somos melhores que eles e que não podemos reclamar. A teoria perfeita para quem esta no poder.
A corrupção não é a doença, é o sintoma!
A solução é menos concentração do poder político, onde com diversos estudos de autores como Mises, Hayek, Friedman, Bauer, Becker, Colombatto, Blattman e outros, nos mostram a correlação positiva entre corrupção e intervencionismo do Estado.
Liberti-se dessas teorias Marxistas!
Engana-se o brasileiro que acha que o problema do Brasil é a corrupção.
A FIESP, assim como o relatório Brazil - Investment and Business Guide e as revistas Latin Trade e Forbes, mostram que o impacto da corrupção na economia é entre R$ 41,5 e R$ 69,1 bilhões por ano; ou seja, entre 1,38% e 2,3% do PIB (dados de 2010). Recentemente o Petrolão e a Lava Jato descobriram fraudes em valores de R$ 87 bilhões e R$ 21,8 bilhões, similares aos percentuais dos dados acima. A corrupção tem efeito simbólico na moralidade de todos nós, mas as boas análises são racionais, analíticas e científicas.
Vamos ao exemplo:
Furar a fila é desonestidade, pagar um burocrata do guichê para pular a fila é corrupção. Colar na prova é desonestidade, pagar o professor para ter uma nota maior é corrupção. Se precisarmos explicar a diferença entre desonestidade e corrupção, estamos perdidos.
A comparação errada só serve para que grandes corruptos do sistema político faça você pensar que não somos melhores que eles e que não podemos reclamar. A teoria perfeita para quem esta no poder.
A corrupção não é a doença, é o sintoma!
A solução é menos concentração do poder político, onde com diversos estudos de autores como Mises, Hayek, Friedman, Bauer, Becker, Colombatto, Blattman e outros, nos mostram a correlação positiva entre corrupção e intervencionismo do Estado.
Liberti-se dessas teorias Marxistas!
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