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Marina,
A greve dos caminhoneiros de 2018 foi um movimento que contou com a participação de empresas de caminhões e caminhoneiros autônomos e privados. A paralisação ocorreu devido aos ajustes irregulares e ao preço altíssimo do óleo diesel, além da cobrança de pedágio por eixo suspenso em cargas vazias pelo Brasil. Como consequência, é citável a crise de abastecimento em inúmeros setores: saúde, na entrega de medicamentos e utensílios médicos; alimentação, na falta de alimentos em feiras, mercados, supermercados e hipermercados; no transporte público, visto que, se os combustíveis não chegam aos postos, não há como abastecer ônibus públicos; educação, na suspensão de aulas de instituições públicas e particulares e impacto nos aeroportos.
A greve dos caminhoneiros de 2018 foi um movimento que contou com a participação de empresas de caminhões e caminhoneiros autônomos e privados. A paralisação ocorreu devido aos ajustes irregulares e ao preço altíssimo do óleo diesel, além da cobrança de pedágio por eixo suspenso em cargas vazias pelo Brasil. Como consequência, é citável a crise de abastecimento em inúmeros setores: saúde, na entrega de medicamentos e utensílios médicos; alimentação, na falta de alimentos em feiras, mercados, supermercados e hipermercados; no transporte público, visto que, se os combustíveis não chegam aos postos, não há como abastecer ônibus públicos; educação, na suspensão de aulas de instituições públicas e particulares e impacto nos aeroportos.
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