Respostas
1) hereditariedade: se na família existirem parentes próximos que tiveram infarto, angina ou foram operados do coração antes dos 60 anos, é preciso estar atento, porque aspectos genéticos são relevantes para o desenvolvimento da doença;
2) pressão arterial: controlar a pressão arterial e mantê-la em níveis adequados é fundamental para prevenir doenças cardíacas. Considera-se pressão arterial normal a que se encontra entre a máxima de 12 e a mínima de 8;
3) diabetes: o controle da glicemia (nível de açúcar no sangue) é indispensável, especialmente se a pessoa já for portadora da doença. Os diabéticos, às vezes, sofrem infartos subclínicos, que não provocam o sintoma convencional de dor no peito. Nesses casos, mal-estar, sudorese, náuseas e até vômitos são atribuídos a algum problema de menor importância;
4) colesterol: o controle do metabolismo das gorduras tem de ser sistemático e permanente. Existem medicamentos eficazes que ajudam manter o valor do colesterol total abaixo de 200 e elevar o nível de sua fração protetora, o HDL, conhecido como o bom colesterol. Exercícios físicos favorecem o aumento do HDL; o cigarro o diminui;
5) triglicérides: em geral, os triglicérides sobem quando há aumento da ingestão de carboidratos;
6) tabagismo: a nicotina é um dos mais agressivos fatores de risco das doenças cardiovasculares. Ficar longe do cigarro é a única opção para quem quer e precisa prevenir-se.
Seguir uma dieta balanceada, livre de gorduras, alimentos industrializados, condimentos, fast-foods.Praticar exercícios físicos moderada e regularmente.Banir o consumo de cigarros e bebidas alcoólicas.Manter o peso corporal compatível com a altura.Evitar situações de estresse.Checar a pressão arterial e fazer exames médicos de rotina, em especial, após os 40 anos de idade.
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