Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também como toda gente, sem chapéu (RubGem Braga).Sobre a palavra chapéu, no texto de Rubem Braga:
Respostas
Olá!!
Aqui está o restante da questão:
Sobre a palavra chapéu, no texto de Rubem Braga:
A) Diz-se que o chapéu não é abrigo comparável a capas e a guarda-chuvas
B) Apresenta apenas o seu sentido denotativo, já que o autor o compara a guarda-chuvas
C) Mesmo comparando a guarda-chuvas e capas, conota também ausência, referência dada às pessoas simples, sem abrigo.
D) É um abrigo descartável, cujo sentido se associa apenas à ideia de coisa que será perdida.
E) É um acessório, fora de moda.
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A resposta correta é de letra C) Mesmo comparando a guarda-chuvas e capas, conota também ausência, referência dada às pessoas simples, sem abrigo.
Bom, o Espírito-santense Rubem Braga foi o importante escritor para a literatura brasileira, além de também trabalhar como um cronista. Nesse texto o autor faz referencia a guarda-chuvas com pessoas que não possuem um teto para morar, muito menos um objeto desse para se proteger da chuva.
Assim a frase no enunciado é só um pedaço de uma cronica presente na obra "Ai de ti, Copacabana" que reúne diversas outras crônicas criadas em cerca de cinco anos de sua carreira, sendo que todas foram escolhidas pela próprio Rubem.
Espero ter ajudado! Bons Estudos!