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Olá,
Segundo Espinosa, nosso "livre arbítrio" nada mais era do que algo já predestinado a acontecer, ou para melhor entendimento, achava que todas as nossas ações tinham um motivo e por quê, então nossas ações já estariam pré destinadas a acontecer. A crítica de Espinosa ao livre-arbítrio é que ele afirma que mesmo que tenhamos consciência da nossa vontade, de nossos desejos, não necessariamente somos autores destes, como costumamos crer.
Segundo Espinosa, nosso "livre arbítrio" nada mais era do que algo já predestinado a acontecer, ou para melhor entendimento, achava que todas as nossas ações tinham um motivo e por quê, então nossas ações já estariam pré destinadas a acontecer. A crítica de Espinosa ao livre-arbítrio é que ele afirma que mesmo que tenhamos consciência da nossa vontade, de nossos desejos, não necessariamente somos autores destes, como costumamos crer.
pedropda:
melhor resposta por favôr, obrigado.
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31
Espinosa considerava que o livre-arbítrio (ou seja, a ideia de que os seres humanos escolhem livremente entre uma ação ou outra) uma ilusão pois considerava que o universo era inteiro regido por princípios mecanicistas.
Deste modo, tudo o que existia, que sabíamos ou que fazíamos era explicado por causas anteriores, que agiam mecanicamente, e que eram explicadas por causas ainda mais anteriores, de modo que só considerávamos que decidimos por este caminho e não por outro por uma "ação livre" por não conhecermos todas as causas do universo, de modo que não éramos capazes de conceber que aquela decisão não foi uma escolha livre, e sim uma escolha necessitada pelas causas anteriores.
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