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O império carolíngio não tinha sede fixa. Ela era onde o rei e sua corte se encontravam. Embora a cidade onde o rei passava mais tempo era Aquisgrã,no palácio das fontes de águas quentes. Em 768, Carlos Magno, assumiu o trono e governou até 814. realizou muitas conquistas, expandindo as fronteiras do império. Com isso Carlos garantiu a dependência entre poder central e nobreza. Porque parte das terras conquistadas eram doadas à aristocracia que por sua vez tinha um compromisso de lealdade para o rei-susserano. As vitórias de Carlos Magno expandiram não só seu território mas também a fé católica sobre as outras religiões.
Suas maiores conquistas foram:
» 773 - derrotou os lombardos anexando em seu território o norte da Itália.
» 778 – estabeleceu uma posse franca na Espanha.
» 804 – submeteu os saxões que haviam no norte do seu reinado.
O êxito de suas conquistas teve o apoio da igreja. Em 800, Carlos Magno recebeu do Papa Leão III a bandeira de Santo Sepulcro, sendo aclamado ‘’ imperador dos romanos’’. Seu reino foi o mais extenso da Europa Ocidental. A propriedade da terra era a fonte de riqueza e de prestígio. Para administrar um império tão grande , Carlos Magno estabeleceu muitas normas escritas, as chamadas capitulares, que funcionavam como leis.
Entre os administradores estavam:
» Condes: responsáveis pelo cumprimento das capitulares e pela cobrança de impostos dos condados,ou seja, territórios do interior;
» Marqueses: cuidavam dos territórios situados na fronteira do império, ou seja, das marcas.
» Missi-dominici: inspetores do rei, que viajavam por todo o reino para fiscalizar a atividade dos administradores locais.
Carlos Magno preocupou-se em promover o desenvolvimento cultural de seu reino. Então ele , apoiado por intelectuais, abriu escolas e mosteiros, apoiou a tradução e a cópia de manuscritos antigos e protegeu artistas. Seu governo foi marcado por atividade intelectual nas áreas das letras, artes e educação. Isso foi chamado de Renascença Carolíngia, que contribuiu para a preservação e transmissão da cultura da antiguidade clássica. Após a morte de Carlos Magno, em 814, o governo passou para seu filho Luis,O piedoso,que permaneceu no poder até 841. Isso mostra que o grande reino de Carlos Magno não durou muito. Porque já com os seus netos começaram as disputas. Seus netos eram: Lotário, Carlos o calvo e Luis o Germânico. Depois que esgotaram o império os irmãos assinaram o Tratado de Verdum(843). Esse tratado dividia o reino em três partes. A Luis coube a França Oriental( atual Alemanha);Carlos herdou a França Ocidental( atual França); Lotário ficou com o território do centro da atual Itália até o Mar do Norte, que se chamou Lotaríngia. Essa divisão do poder real e do território foi acompanhada de uma crescente autonomia e independência dos Condes. A parte que ficou com Luis deu origem a um novo império, o Germânico. Até o século X, os grandes senhores feudais daquela região eram fiéis aos descendentes de Carlos Magno. Após o fim da dinastia Carolíngia, a Germânia passou a ser controlada por cinco famílias , onde o poder das terras ficaram divididas em cinco ducados:
Saxônia, Lorena, Francônia, Baviera e Suábia. Entre estes reis não havia sucessão dinástica.
Os reis germânicos continuaram na tradição Carolíngia e aliaram-se ao Papa, levando o nome do império para Sacro Império Romano- Germânico. Este império durou até o início do século XIX, quando foi destruído pelas guerras napoleônicas. E assim mais um império desaparece, deixando para as gerações seguintes sua cultura e personagens importantes para serem estudados e assim lembrados mais uma vez
Suas maiores conquistas foram:
» 773 - derrotou os lombardos anexando em seu território o norte da Itália.
» 778 – estabeleceu uma posse franca na Espanha.
» 804 – submeteu os saxões que haviam no norte do seu reinado.
O êxito de suas conquistas teve o apoio da igreja. Em 800, Carlos Magno recebeu do Papa Leão III a bandeira de Santo Sepulcro, sendo aclamado ‘’ imperador dos romanos’’. Seu reino foi o mais extenso da Europa Ocidental. A propriedade da terra era a fonte de riqueza e de prestígio. Para administrar um império tão grande , Carlos Magno estabeleceu muitas normas escritas, as chamadas capitulares, que funcionavam como leis.
Entre os administradores estavam:
» Condes: responsáveis pelo cumprimento das capitulares e pela cobrança de impostos dos condados,ou seja, territórios do interior;
» Marqueses: cuidavam dos territórios situados na fronteira do império, ou seja, das marcas.
» Missi-dominici: inspetores do rei, que viajavam por todo o reino para fiscalizar a atividade dos administradores locais.
Carlos Magno preocupou-se em promover o desenvolvimento cultural de seu reino. Então ele , apoiado por intelectuais, abriu escolas e mosteiros, apoiou a tradução e a cópia de manuscritos antigos e protegeu artistas. Seu governo foi marcado por atividade intelectual nas áreas das letras, artes e educação. Isso foi chamado de Renascença Carolíngia, que contribuiu para a preservação e transmissão da cultura da antiguidade clássica. Após a morte de Carlos Magno, em 814, o governo passou para seu filho Luis,O piedoso,que permaneceu no poder até 841. Isso mostra que o grande reino de Carlos Magno não durou muito. Porque já com os seus netos começaram as disputas. Seus netos eram: Lotário, Carlos o calvo e Luis o Germânico. Depois que esgotaram o império os irmãos assinaram o Tratado de Verdum(843). Esse tratado dividia o reino em três partes. A Luis coube a França Oriental( atual Alemanha);Carlos herdou a França Ocidental( atual França); Lotário ficou com o território do centro da atual Itália até o Mar do Norte, que se chamou Lotaríngia. Essa divisão do poder real e do território foi acompanhada de uma crescente autonomia e independência dos Condes. A parte que ficou com Luis deu origem a um novo império, o Germânico. Até o século X, os grandes senhores feudais daquela região eram fiéis aos descendentes de Carlos Magno. Após o fim da dinastia Carolíngia, a Germânia passou a ser controlada por cinco famílias , onde o poder das terras ficaram divididas em cinco ducados:
Saxônia, Lorena, Francônia, Baviera e Suábia. Entre estes reis não havia sucessão dinástica.
Os reis germânicos continuaram na tradição Carolíngia e aliaram-se ao Papa, levando o nome do império para Sacro Império Romano- Germânico. Este império durou até o início do século XIX, quando foi destruído pelas guerras napoleônicas. E assim mais um império desaparece, deixando para as gerações seguintes sua cultura e personagens importantes para serem estudados e assim lembrados mais uma vez
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