• Matéria: Português
  • Autor: gisele326
  • Perguntado 8 anos atrás

Por. Favor. Me. Ajudem. Preciso. Reescreve. O. Conto. Do. Gato preto

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respondido por: LannaSophia007
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*Bom desculpa por ficar muito grande mais ficou assim.*
Logo no começo do conto o narrador confessa um grande amor por animais, os quais, segundo ele, são fiéis e respeitam a amizade, ao contrário de vários homens. O narrador, que casou em idade jovem, introduz a esposa à gostar de animais. Entre os pássaros, peixes dourados, um cão, coelhos e um macaco, o narrador escolhe um belo gato preto, chamado Plutão, como seu favorito.
Mesmo com todo o afeto pelo gato, o narrador começa a sofrer mudanças de humor violentas e constantes, devido ao álcool. Ele começa a maltratar não só os outros animais, como também sua esposa. Durante a raiva incontrolável, ele poupa penas o gato. Depois de chegar em casa bêbado uma noite, o narrador dá briga com o gato. Pensando que o gato tem evitado ele, ele agarra o gato, que o morde na mão. Tomado pela raiva, o narrador puxa um canivete do bolso e corta um dos olhos do gato. Mesmo que o narrador tenha acordado na manhã seguinte com uma sensação de remorso, quando é, novamente, ignorado pelo gato, ele fica irado e prende o gato ao galho de uma árvore.
Na noite em que Plutão foi pendurado, a casa da família do narrador queima, mas ele descarta qualquer possibilidade de conexão entre os eventos. No dia seguinte ao incêndio, que destruiu as posses do narrador, ele testemunha um grupo de vizinhos em torno de um muro que continuou de pé. Ao se aproximar, o narrador tem a impressão de ver um gato com uma corda ao redor do pescoço, na superfície da parede. Ele tenta explicar a existência da impressão, mas se vê perseguido pelo fantasma ao longo de muitos meses. Uma noite, enquanto bêbado, o narrador descobre um objeto preto sobre um grande barril de álcool. Um novo gato apareceu, semelhante à Plutão, mas com um toque branco em sua pele.
Como acontecera com Plutão, o narrador se apega muito ao gato. O gato se torna parte da família, muito adorado, também, por sua esposa. No entanto, o narrador não pode resistir a sentimentos de ódio para com o gato. Esse sentimento de ódio se intensifica quando o narrador descobre que a mancha branca na pele do, misteriosamente, é a forma de uma forca.
Um dia, descendo para o porão do prédio que havia se mudado com sua esposa, o narrador tropeça no gato. Enfurecido, o narrador pega um machado para atacar o gato, mas sua esposa defende o animal. Irritado com a interferência, a raiva do narrador muda para a mulher e ele à golpeia com o machado no meio da cabeça, como um lenhador corta sua lenha. O narrador, para se livrar das evidências, decide tirar proveitos das paredes úmidas da cave e enterrar o corpo atrás de seu gesso. Após feito o túmulo atrás das paredes, ele se dá conta que o gato se fora. Ele conclui que foi afugentado por sua raiva.
No quarto dia após o assassinato, a polícia chega no apartamento do narrador. O narrador os leva a todas as instalações, mesmo no porão. No porão, o narrador tenta tirar o foco das suspeitas e comenta sobre a casa, ele bate com uma bengala a parede da qual o corpo de sua esposa está. Em resposta à batida, um grito sai trás da parede. A polícia invade a parede, descobrindo o cadáver escondido. Em cima da cabeça do cadáver, estava o gato desaparecido.
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