• Matéria: História
  • Autor: avanicelupac4cj
  • Perguntado 7 anos atrás

O Currículo Nacional de História de Portugal, em seus pressupostos, refere-se ao aluno como sujeito ativo que deve ser auxiliado pela escola no processo de desenvolvimento de sua relação com o saber histórico: [...] a partir das vivências dentro e fora da escola: o meio familiar e os media fornecem aos alunos ideias mais ou menos adequadas, mais ou menos fragmentadas, sobre a história. Compete à escola explorar estas ideias tácitas e ajudar o aluno a desenvolvê-las numa perspectiva de conhecimento histórico (PORTUGAL, 2001, p. 87). Dessa forma, outro pressuposto do currículo português refere-se:

Respostas

respondido por: kacauchan
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Olá!!


Bom, sua questão está se referindo aos Fundamentos e Metodologia do Ensino de História e como o Currículo Nacional de História de Portugal nos auxilia a encontrar a melhor maneira em que o docente possa trabalhar a forma como irá passar o assunto, além também de fazer uma analise sobre os tipos de alunos e como eles conseguem captar as informações.


Assim é justamente sobre isso que trata o segundo pressuposto do currículo, que fala sobre a maneira em que o entendimento e o conhecimento não acontecem de forma invariante e linear, e sim por meio das ideais trabalhadas na Teoria dos Constructos. Onde mostra que as crianças e o jovens, mesmos com idades semelhantes, possuem uma forma de aquisição de conhecimentos diferentes.


Espero ter ajudado! Bons Estudos!

respondido por: alinebiopharma
20

Resposta:

A resposta correta é: A compreensão de que a aprendizagem ocorre em uma progressão nem linear nem invariante, fundamentada na teoria dos constructos..

Explicação:

Pode haver graus de elaboração mental da aprendizagem diferenciados em crianças e jovens de uma mesma faixa etária e graus de elaboração mental da aprendizagem similares em crianças e jovens de faixas etárias diversas: Não existe uma progressão linear e invariante da aprendizagem: embora o pensamento histórico tenda a evoluir com a idade, há crianças de 7 anos que, em contextos específicos, manifestam um grau de elaboração mental semelhante às de 14 anos, e vice-versa.

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