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Fuga de capital humano (também referida como Fuga de cérebros, ou pelo seu termo em inglês, brain drain) é uma emigração em massa de indivíduos com aptidões técnicas ou de conhecimentos, normalmente devido a fatores como conflitos étnicos e guerras civis, falta de oportunidade, riscos à saude e instabilidade política nestes países. Uma fuga de cérebros é geralmente considerada custosa economicamente, uma vez que os emigrados obtiveram suas formações de maneira patrocinada pelo governo.[1]
A fuga de cérebros pode ser estagnada, através do fornecimento de conhecimento científico para a sociedade para que ela tenha oportunidades de carreira iguais e dando-lhes oportunidades de provar as suas capacidades. O fenômeno é inverso do ganho de cérebros, que ocorre quando há um fluxo de imigração e pessoas tecnicamente qualificadas para o país, também trazendo conseqüências financeiras. O termo foi criado pelo Royal Society para descrever a emigração de "cientistas e tecnólogos", à América do Norte da pós-guerra na Europa.[2]
As fugas de cérebros são comuns entre as nações em desenvolvimento, como ex-colônias da África,[3] nas ilhas caribenhas[4] e particularmente em economias centralizadas como as extintas Alemanha Oriental e União Soviética, onde as habilidades de mercado não teriam sido recompensadas financeiramente.
A fuga de cérebros pode ser estagnada, através do fornecimento de conhecimento científico para a sociedade para que ela tenha oportunidades de carreira iguais e dando-lhes oportunidades de provar as suas capacidades. O fenômeno é inverso do ganho de cérebros, que ocorre quando há um fluxo de imigração e pessoas tecnicamente qualificadas para o país, também trazendo conseqüências financeiras. O termo foi criado pelo Royal Society para descrever a emigração de "cientistas e tecnólogos", à América do Norte da pós-guerra na Europa.[2]
As fugas de cérebros são comuns entre as nações em desenvolvimento, como ex-colônias da África,[3] nas ilhas caribenhas[4] e particularmente em economias centralizadas como as extintas Alemanha Oriental e União Soviética, onde as habilidades de mercado não teriam sido recompensadas financeiramente.
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