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O conceito de gosto não deve ser encarado como uma preferência arbitrárias e imperiosa da nossa subjetividade.
Quando o gosto é entendido dessa forma, ele refere-se mais a si mesmo do que ao mundo dentro do qual ele se forma, e esse tipo de julgamento estético decide o que prefiro em virtude do que sou. Passo a ser a medida absoluta de tudo (aquilo de que eu gosto é bom e aquilo de que eu não gosto é ruim), e essa atitude só pode levar ao dogmatismo e ao preconceito. a beleza é a única ideia que resplandece no mundo. Se, por um lado, ele reconhece o caráter sensível do belo, por outro, continua a afirmar sua essência ideal, objetiva. Segundo o cia do "belo em si" independentemente das obras individuais que, na medida do possível, devem se aproximar desse ideal universal.
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