• Matéria: Lógica
  • Autor: EsterPires7536
  • Perguntado 7 anos atrás

Você é o administrador de uma empresa que presta serviços de consultoria de gestão para outras empresas. Os consultores são altamente qualificados, tanto que muitas vezes são requisitados por outras empresas. Os projetos têm sido bem-sucedidos e os clientes costumam demonstrar satisfação pelo trabalho realizado, no entanto, há uma reclamação constante de que os projetos têm levado muito tempo para se concretizar, devido a capacidade reduzida da empresa no atendimento aos clientes de maneira simultânea. A empresa adota uma estrutura funcional, buscando se dedicar a poucos projetos de consultoria ao mesmo tempo e primando pela especialização e eficiência dos membros da equipe.


Tendo em vista que o número de consultores é suficiente, um dos consultores sugere uma reestruturação na estrutura organizacional da empresa.


Você considera a ideia do consultor ter encontrado a possível solução para o problema ou prefere manter a atual est

Respostas

respondido por: consultorgeral
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Na minha opinião eu optaria por manter a atual estrutura e desenvolver um planejamento estratégico “interno”, sem a necessidade de reestruturação organizacional. Pois acredito que qualquer reestruturação pode demandar tempo para que apresente resultados satisfatórios, o que no cenário econômico atual em que vivemos, seria um problema, além da questão pontual dos “atrasos” na entrega dos serviços. O ideal é avaliar de fato as deficiências e considerar o que precisa ser feito de forma imediata para a sua correção. Se a empresa é reconhecida pela qualidade dos serviços e pela alta especialização do seu quadro de colaboradores, então o problema não seria a “velocidade” da entrega dos serviços e sim o “reforço ideológico” junto aos clientes que a qualidade da empresa é condicionada ao tempo necessário para a análise e realização das tarefas. Como diria um velho ditado: “a pressa é inimiga da perfeição”... Outra sugestão seria introduzir mais “ferramentas tecnológicas” na operação, de forma a reduzir pessoas e agilizar tarefas.

respondido por: brunolimafdl
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Resposta:

PADRÃO D E  R E S POSTA ESPERADO

Explicação:

 Em uma organização funciona l, os cargos  são esp eci a li za dos e  agr upam-se de  acordo com  funções  de  negóci o e as  ha bi lidad es que  e xige m.  A tra di ci o nal abordagem f unci o na l  tra z di versas   vantage ns:  1. Pode m ser  reali zad as eco nomi a s de  esca la.  Q ua nd o se agr upam  pessoas com habi lida des semel ha ntes,  a emp re sa pode compra r eq uip amentos mai s efi ci entes e ob ter desco ntos  pe lo g ra nde  volume  de comp ras.  2. O mo nitorame n to do ambi e nte  tor na -se  mai s efi ca z.  C a da grupo  f uncio na l mo stra-se  mai s ali nhado aos aco nteci me ntos   no próprio  campo  e, po r isso, pode  ad aptar-se mai s p rontame nte .  3. Os  padrões de desempe nho são  mai s bem  manti dos. Pe ssoas com  treiname nto e i nteresses  pare ci dos podem dese nvol ve r   uma p reocup ação comum  com  o desempe nho em  seus  cargo s.  4. As pe ssoas te m mais opor t u nida des de trei name nto  especi alizado  e desen vol vi me nto  aprof undado de  habi li d ade s.  5. Os  especi ali stas em  f u nçõ es téc ni cas  fica m re lati va me nte  li vres do   traba l ho  admini strati vo .  

6. A to mada de  de ci são  e as  li nhas  de com u nicaçã o são si mples  e faci l me nte compreendi da s.  No e nta nto , o  mode lo  f unci ona l ta mbém aprese n ta des va ntage ns.  Os co ns ul tores dese n vo l ve m per ícia f uncio na l,  mas carece m de co nheci me nto sobre outras á reas do  negóci o;  tor nam-se  especi alistas e  não ge nera li stas. Surg em co nflitos  en tre  fu nções e a  com u nicaçã o e  a coorde nação são  prej ud i cad as. Em s uma , essa es tr ut ura pode  pro move r a  di ferenci ação funci o na l , mas   não a i ntegração  f u nci onal.  C om i sso, a est r ut ura  funci ona l pode ser  mai s apropri ada  em  ambi e ntes si mples e está vei s.  Se a orga ni zação tor na r -se  fragme ntada  (o u desi ntegrada ), pode  ter di fi c uldade para  desenvo l ver  no vos  prod utos e  le vá - los ao  mercado ,  assi m como para  reagi r rap i da mente a  m udança s  de e xigê ncias dos c li entes e outras. Pri ncipa lme nte  q uand o  as empresas  estão c resce ndo  e o a mbi ente  empresari al está  em  m utação,  elas  preci sam in teg rar  s ua s áreas de  traba l ho  com mai s efi cáci a pa ra obte r fle xibi li da de e sensibi li dad e.  Po r isso , o utras  for mas de  dep ar ta me nta li zação po dem  ser  mai s f le xíveis e sens íveis do q ue  a est r ut ura  f unciona l, ai nda mais se  trata ndo de   uma  empresa de cons ultori a,  que  at ua e m um  ambi e nte basta nte  dinâmico.  D essa forma,  o mode lo de orga ni za ção di vi si ona l parece  ser  mai s ade quado a esse caso, o q ua l agr up a  todas as  f unções em  u ma só di visã o e d upli ca funções  em  tod as as di vi sõ es. No  orga nograma di visi o nal  cad a divisão   tem seus pró p ri os de partame ntos  operaci onais. C ada  di visã o pode ag i r qua se  como se fosse  uma  empresa o u  um ce ntro de  lucros  em sep arado  e trabal ha r  com auto nomia para  reali zar  as me tas e os  proje tos da e mpresa como   um  todo. A  princip al  va ntag em  desse tipo  de depar tame nta liza ção  (por p roje tos de cons ultori a, por  e xemplo  é a  capa ci da de de conce nt rar o  foco sob re  a s ne cessi d ades dos cli e ntes e  for necer   um  ate nd i mento me l hor e  mai s rápi do , ai nda que  seja  uma  manei ra  mai s di spendi osa, ga nha -se em  ag i li d ade na  prestação dos ser viços.  O aluno  ai nda pode o pta r por   uma o rgani zação ma tri ci a l, q ue  é  uma  for ma híb rid a em q ue se  sob repõem as  formas  funci ona l e  divisi ona l. Os ges tores e  funci o ná rios repor tam-se  a doi s c hefes  u m gestor  fu nci o na l e   um ges tor di visi o nal,  cria ndo   uma d up la li n ha  de  co mando .  

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