Respostas
A aristocracia brasileira encaminhou a independência do Brasil com o cuidado de não afetar seus privilégios, representados pelo latifúndio e escravismo. Dessa forma, a independência foi imposta verticalmente, com a preocupação em manter a unidade nacional e conciliar as divergências existentes dentro da própria elite, afastando os setores mais baixos da sociedade representados por escravos e trabalhadores pobres em geral.
A independência não marcou nenhuma ruptura com o processo de nossa história colonial. As bases sócio-econômicas (trabalho escravo, monocultura e latifúndio), que representavam a manutenção dos privilégios aristocráticos, permaneceram inalteradas. O "sete de setembro" foi apenas a consolidação de uma ruptura política, que já começara 14 anos atrás, com a abertura dos portos.
A economia do Brasil mudou que as patacas de prata não circulava no Brasil imperial só eram válidas no Brasil colonial então no Brasil imperio era usado as patacas de cobre(grande moeda de cobre)
Nesta época a fabricaçao de moedas falsas eram maiores do que as originais da época feitas pelo banco central do Brasil então em 1833 no mandato de Deus. Pedro I ordenou que as primeiras cedulasemanas no Brasil fossem fabricadas por que eram mais difíceis de serem fabricadas ilegalmente.