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No absolutismo, o rei também exerce seu poder com mínima interferência, tanto a sociedade, quanto da Igreja Cristã.
Na época, o regime tinha muito apoio da sociedade, principalmente sobre a classe da burguesia, que acreditava que poderia prosperar com a unificação do poder nas mãos de quem confiavam e que lhes auxiliaria no comércio nacional. Também, negociantes costumavam financiar projetos do rei para conseguir, em troca, participações em negócios do Estado.
Como o poder do Rei era absoluto e único dele, as decisões de leis, impostos, tributos e projetos eram todas dele, sem nenhuma interferência da sociedade. Ele também era capaz de opinar em assuntos religiosos.
A classe da nobreza funcionava apenas como um parasita do Rei Absoluto, sem ocupação definida, mas vivendo da corte e sempre apoiando definitivamente tanto todas as decisões do monarca em relação ao Estado quanto as decisões militares.
Na época, o regime tinha muito apoio da sociedade, principalmente sobre a classe da burguesia, que acreditava que poderia prosperar com a unificação do poder nas mãos de quem confiavam e que lhes auxiliaria no comércio nacional. Também, negociantes costumavam financiar projetos do rei para conseguir, em troca, participações em negócios do Estado.
Como o poder do Rei era absoluto e único dele, as decisões de leis, impostos, tributos e projetos eram todas dele, sem nenhuma interferência da sociedade. Ele também era capaz de opinar em assuntos religiosos.
A classe da nobreza funcionava apenas como um parasita do Rei Absoluto, sem ocupação definida, mas vivendo da corte e sempre apoiando definitivamente tanto todas as decisões do monarca em relação ao Estado quanto as decisões militares.
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