E-em) Texto I XLI Ouvia: Oue nào podia odiar E nem temer Porque tu eras eu. E como seria Odiar a mim mesma E a mim mesma temer. ri .57. H. Cantares. Sdo Paulo: Globo. 2004. Fragmento, Texto II Transforma-se o amador na cousa amada Transforma-se o amador na cousa amada, ror virtude do muito imaginar; r.ào tenho, logo, mais que desejar, rois em mim tenho a parte desejada. T- tCcy Sonetos Disponível cm: rnalc£poeaa.)or.br>. Acesso em: 3 set. 2010. Fragmento. Nesses fragmentos de poemas de Hilda Hilst e de lamões, a temática comum é: = o “outro" transformado no próprio eu lírico, o que se realiza por meio de uma espécie de fusão de dois seres em um só. : a fusão do “outro" com o eu lírico, havendo, nos versos de Hilda Hilst, a afirmação do eu lírico de que odeia a si mesmo. : I o “outro" que se confunde com o eu lírico, verifi- cando-se, porém, nos versos de Camões, certa resistência do ser amado. : a dissociação entre o “outro" e o eu lírico, porque o ódio ou o amor se produzem no imaginário, sem a realização concreta. r o "outro” que se associa ao eu lírico, sendo tratados. nos Textos I e II. respectivamente, o ódio e o amor.
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Olá
Coloquei a imagem certa da questão para você.
A alternativa correta é a letra E.
Em ambos os textos a temática é justamente a junção do eu lírico que é o agente ativo, é quem odeia e quem ama, com o agente passivo, o odiado e o amado.
Essa junção não é claramente feita pela fusão de dois seres, mas sim por algo mais natural como a associação deles dois.
Além disso, no primeiro texto há uma ênfase para os sentimentos de ódio e temor, enquanto no segundo a temática prevalece o conceito amoroso.
Boa tarde! :)
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o “outro” transformado no próprio eu lírico, o que se realiza por meio de uma espécie de fusão de dois seres em um só.
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espero ter ajudado
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