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O novo estudo mostrou que as mudanças climáticas futuras podem impactar de maneira diferente os dois hemisférios, ou seja, uma abordagem global generalizada pode não ser a melhor forma de abordar as questões climáticas que preocupam o mundo todo.
A pesquisa foi realizada por uma equipe da Universidade de Queensland, na Austrália, em colaboração com a Universidade de Griefswald, na Alemanha, a Organização de Ciência e Tecnologia Nuclear da Austrália e a Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, abordando tendências de longo prazo do clima, e não mudanças de curto prazo, como as envolvidas no aquecimento global antropogênico.
O professor Jamie Shulmeister afirma que o estudo forneceu evidências para a sobrevivência de glaciares (geleiras) significativos nas montanhas da Nova Zelândia no final da última era do gelo - um momento em que outras áreas de gelo estavam recuando.