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Em O Mito de Sísifo Camus descreve o despertar para o absurdo na vida cotidiana como algo banal, como um estalo que acontece "sem mais nem menos".
Isto podemos perceber ao ver que Camus emprega expressões como "de repente, percebe que a vida não faz sentido" e ao ver que Camus associa as imagens cotidianas comuns, como o pegar o bonde, às reflexões existenciais profundas, de modo que o despertar do absurdo é tão lógico e racional quanto o próprio absurdo: ele não tem justificativa nem razão, ele simplesmente acontece e, quando acontece, se impõe à consciência que se vê constrangida a lidar, de algum modo, com esta realidade subitamente absurda.
No Mito de Sísifo, Camus descreve o despertar para o absurdo na vida cotidiana como algo banal, como um estalo que acontece "sem mais nem menos".
A filosofia de Camus
Albert Camus foi um filósofo argelino que se dedicou a estudar filosofia, mas também a assuntos relacionados ao teatro, ao jornalismo, à literatura e a ensaios diversos.
Suas principais obras são: O Mito de Sísifo, A Peste, O Estrangeiro. Todos elas abordam a questão do homem consigo mesmo e como ele se revolta com acontecimentos do dia a dia, impensáveis e banais.
Sísifo, por exemplo, é uma personagem mítica condenada por Zeus a rolar uma pedra enorme por toda a sua vida. Esse exercício diário e infinito leva-nos a questionar sobre nossas ações e se somos, de fato, livres.
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