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A Vida é Bela, de 1997, se passa na Itália, de onde é sua origem, antes e durante a Segunda Guerra Mundial, após Hitler quebrar o "Eixo Roma-Berlim" e invadir o país.
No início do filme, Guido, um homem humilde que usa de sua inteligência para conseguir sobreviver às situações complicadas da vida de modo cômico, apaixona-se por Dora, uma professora de ensino fundamental e narra suas aventuras antes de ter que se adaptar ao destino triste que viria com a ocupação nazista no país.
Anos mais tarde, após Guido e Dora tem um filho chamado Giosué e vivem ainda na Itália, com a companhia do tio de Guido.
Quanado começam a convocar os judeus à ir trabalhar nos campos de concentração, Guido, que já tinha sido chamado pela polícia por esse motivo, o tio de Guido e Giosué(por ser filho de um judeu) não tem opção a não ser concordar e ir. Ao descobrir que isso tinha acontecido, Dora(que não era judia) optou por ir também, pois achava que ficaria junto à eles.
E, por não saberem coisa alguma sobre aquele lugar, apenas que não era bom, Guido passa todo o filme tentando suavizar os fatos sobre o campo de concentração para seu filho, Giosué, e com seu jeito divertido de sempre e a garra de um pai preocupado acima de tudo com o bem-estar de seu filho, faz com que aquela realidade triste pareça algo entusiasmante para o menino.
No início do filme, Guido, um homem humilde que usa de sua inteligência para conseguir sobreviver às situações complicadas da vida de modo cômico, apaixona-se por Dora, uma professora de ensino fundamental e narra suas aventuras antes de ter que se adaptar ao destino triste que viria com a ocupação nazista no país.
Anos mais tarde, após Guido e Dora tem um filho chamado Giosué e vivem ainda na Itália, com a companhia do tio de Guido.
Quanado começam a convocar os judeus à ir trabalhar nos campos de concentração, Guido, que já tinha sido chamado pela polícia por esse motivo, o tio de Guido e Giosué(por ser filho de um judeu) não tem opção a não ser concordar e ir. Ao descobrir que isso tinha acontecido, Dora(que não era judia) optou por ir também, pois achava que ficaria junto à eles.
E, por não saberem coisa alguma sobre aquele lugar, apenas que não era bom, Guido passa todo o filme tentando suavizar os fatos sobre o campo de concentração para seu filho, Giosué, e com seu jeito divertido de sempre e a garra de um pai preocupado acima de tudo com o bem-estar de seu filho, faz com que aquela realidade triste pareça algo entusiasmante para o menino.
fabiohenriqueso:
fale mais por favor tem que dar 20 linhas
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