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O desenvolvimento cultural da Ásia depende de mais intercâmbios profundos e de diversidade entre todos os países para reforçar o entendimento e o respeito mútuos e obter conjuntamente enriquecimento e prosperidade, disse hoje em Hong Kong o ministro chinês da Cultura Cai Wu.
Discursando no "Fórum de Cooperação Cultural da Ásia (FCCA) 2013" organizado pelo Departamento dos Assuntos Domésticos do governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong, Cai disse que os países asiáticos gozam de um crescimento econômico mais rápido no mundo desde a segunda metade do século passado, com aumento da consciência social e investimento em seus setores culturais.
Cai disse que o crescimento rápido da economia, ciência e tecnologia nos tempos modernos deu espaço ao desenvolvimento rápido de novas ideias e invenções, que forneceram novos materiais e inspiração para a literatura, criando novas oportunidades para o crescimento da cultura asiática.
Além de oportunidades, a cultura asiática também está enfrentando novos desafios, disse Cai, citando que, como a diferença entre as economias está ampliando, a cultura está passando por cursos diferentes em nações diferentes, e a diversidade poderá permanecer por muito tempo ou até se tornar maior.
Além disso, existe também integração crescente assim como competição entre países diferentes em termos da cultura, e a velocidade, a área e o nível da influência mútua são sem precedentes, mencionou o ministro.
O equilíbrio e o conflito não são escolhas corretas para que a humanidade enfrente as novas oportunidades e desafios, "nossa estratégia deve se adatar à tendência do tempo e ao desenvolvimento geral da Ásia, dedicar-se à promoção da diversidade cultural e do diálogo da civilização", acrescentou.
Cai disse que os países devem realizar esforços para conduzir à comunicação profunda e sincera das almas, ao invés de simples saudações cerimoniais um ao outro. Ele pediu plataformas de nível mais alto para a circulação cultural e intelectual e tradução de mais obras literárias para leitores de todo o continente.
No fórum sob o tema "Literatura e Vitalidade Cultural", o secretário para Assuntos Domésticos de Hong Kong, Tsang Tak-sing, e altos funcionários do governo de departamentos culturais de Brunei, Camboja, Coreia do Sul, Malásia, Mianmar, Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã também compartilharam suas visões.
Trata-se da oitava sessão do FCCA, que foi lançado em 2003.
jamile49dejesus:
Com o declínio do socialismo e o fim da União Soviética, abriu-se caminho para que os países da Ásia Central promovessem a proclamação da independência, isso a partir de 1991. Então, os países da Ásia Central (Casaquistão, Quirguistão, Tajiquistão, Turcomenistão e Usbequistão) ingressaram na CEI (Comunidade dos Estados Independentes), associação criada por ex-repúblicas da URSS.
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Quanto ao nível de desenvolvimento econômico, os países asiáticos podem ser divididos em três grandes grupos:
Países considerados desenvolvidos: Japão, Taiwan, Coreia do Sul, Israel e Cingapura.
Países considerados em desenvolvimento ou emergentes: China, Índia, Indonésia, Vietnã, Malásia, Filipinas, Tailândia e Rússia.
Países considerados subdesenvolvidos: pertence a esse grupo a maior parte dos países do continente asiático. São países que, além de não apresentarem um bom desempenho econômico, possuem problemas sociais significativos.
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