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A religião servia para justificar ideologicamente o poder do Faraó, que era visto muitas vezes como a encarnação de um deus ou o seu filho, de modo que o seu poder (além do apoio dos militares) era justificado pela religião.
A religião também servia para justificar a divisão social, de modo que os sacerdotes, escolhidos e representantes dos deuses, deveriam ser alimentados e favorecidos pelos camponeses, que recebiam as "suas bençãos", do mesmo modo que os escravos, adoradores de falsos deuses, mereciam a escravidão à qual estavam submetidos.
Isto também justificava os conflitos militares, de modo que representavam a vontade de um deus e a sua soberania sobre os deuses dos povos derrotados.
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