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Com a monarquia absolutista o Estado deixou de ser decentralizado, com um rei que era pouco mais que um símbolo e administração local dos territórios pelos senhores feudais, e passou a estar nas "mãos" do rei.
Isto, claro, causava problemas de administração: agora era necessário que uma pessoa só governasse por terras onde antes governavam dezenas, de modo que para permitir o governo, assim como para desestimular rebeliões políticas entre os nobres, era necessário distribuir cargos administrativos e "racionalizar" o governo.
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