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Feuerbach é tido por muitos como um filosofo ateu. Entretanto, Feuerbach não nega a existência de Deus, mas contesta a linha de raciocínio da religião.
Segundo o filósofo, o homem transmite a sua essência para um mundo externo a ele, ou seja, separa o mundo em dois planos: o religioso e o profano. Além disso, a consciência que o homem tem faz com que ele torne a sua essência em algo divino, criando assim a religião. Portanto, Feuerbach não nega a existência de Deus, mas afirma que a essência humana é a essência divina - ou seja, Deus é o homem e o homem é Deus.
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