18Dentre os comentários sobre as expressões sublinhadas nos seguintes trechos extraídos do texto, o único que NÃO está correto é:A "há que levar em conta" (L. 7): expressa ideia de obrigação.B "era totalmente erma" (L. 9): evita, no contexto, a repetição da palavra "desabitada".C "de par secundariamente com a fixação" (L. 15): corresponde ao advérbio "paralelamente".D "que desarraigou in totum" (L. 16): deriva da palavra "raiz".E "malgrado certa assimilação" (L. 17): poderia ser substituída, no contexto, por "em detrimento de".
Respostas
A "[há que] levar em conta" (L. 7): expressa ideia de obrigação.
>> VERDADEIRO - A expressão "há que" denota algo que se deve fazer, uma obrigação.
B "era totalmente [erma]" (L. 9): evita, no contexto, a repetição da palavra "desabitada".
>> VERDADEIRO - "Erma" e "desabitada" são sinônimas. Assim, uma pode ser substituída pela outra.
C "[de par] secundariamente com a fixação" (L. 15): corresponde ao advérbio "paralelamente".
>> VERDADEIRO - "De par" indica o modo como era feita a fixação. É um advérbio sinônimo de "paralelamente".
D "que [desarraigou] in totum" (L. 16): deriva da palavra "raiz".
>> VERDADEIRO - "Desarraigou" significa perder a raiz, a origem. Logo, é derivada de "raiz".
E "[malgrado] certa assimilação" (L. 17): poderia ser substituída, no contexto, por "em detrimento de".
>> FALSO - "Malgrado" significa "apesar de" (conjunção concessiva). Já "
em detrimento de" significa "em prejuízo de". Uma expressão não pode substituir a outra.
Alternativa E.