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A experiência do corpo próprio revela-nos um modo de existência ambíguo. Se tento pensá-lo como um conjunto de processos em terceira pessoa (visão, motricidade, sexualidade) percebo que essas 'funções' não podem estar ligadas entre si e ao mundo exterior por relações de causalidade; todas elas estão confusamente retomadas e implicadas em um drama único. Portanto, o corpo não é um objeto
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