Respostas
Os Chapetones – também conhecidos como metropolitanos ou peninsulares, eram brancos espanhóis, isto é, gente nascida na Espanha que exercia na colônia, a mando do rei, alguma função administrativa. Os cargos mais importantes da colônia eram destinados exclusivamente aos chapetones.
Os Criollos – também eram brancos, mas descendentes dos espanhóis, nascidos na colônia. Embora formassem junto com os chapetones a elite colonial na América hispânica, tinham uma relação tensa com os chapetones por causa dos privilégios e do poder político que os chapetones tinham, e eles, não.
Os Mestiços – havia na América espanhola e também na América portuguesa, um forte preconceito contra os chamados mestiços. Os mestiços eram o resultado da miscigenação entre um branco e um índio; entre um índio e um negro ou entre um branco e um negro. No caso da América espanhola a maioria dos mestiços eram o resultado da miscigenação do branco espanhol com o elemento indígena. Para a elite colonial, esse grupo – os mestiços – não valia muita coisa, no máximo desfrutavam de alguma liberdade e trabalhava em troca de algum salário. Quase sempre muito baixo.
Índios – Embora não fossem oficialmente escravos, o sistema de trabalho compulsório a que eram submetidos (mita e encomienda), na prática, os tornava escravos dos criollos. A população indígena representava a maioria da população colonial e constituía a base de sustentação da economia colonial espanhola.
Negros (escravos africanos) – considerados simples instrumentos de trabalho, eram usados em trabalhos domésticos ou em outras atividades como artesanato, transporte de mercadoria ou construçõe