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A cidade de Esparta era a mais importante da Grécia Antiga localizada na planície do Eurotas, dominada pelas colinas espartanas do Parnon e do Taígeto. A conquista de Messênia, localizada do oeste de Taígeto, no fim do século VII, proporcionou o sucesso de Esparta.Até o século VIII, a atividade econômica e o governo de Esparta precisavam igualar-se aos das demais cidades. Esparta era formada por comerciantes, artesãos e artistas, mas as difíceis guerras da Messênia submeteram-na a complexas transformações. No fim do século VII a cidade já apresentava uma organização social e política capaz de sustentar o fruto de suas conquistas.
Os habitantes eram divididos em duas classes diferentes: os cidadãos aplicados a profissão das armas ocupavam a classe privilegiadas, os demais eram subdivididos em duas outras classes, os periecos e os hilotas.
Os cidadãos viviam subordinados ao serviço e controle do Estado. A criança só tinha permissão para viver depois que um conselho de velhos a qualificasse adequada, caso contrário, ela era jogada em um desfiladeiro. A partir dos sete anos de idade, o filho era retirado da mão e vivia até os 20 anos meninos da sua idade, sob controle de monitores, que pretendiam desenvolver o corpo e formar caráter.
Aos 20 anos iam para o exército após uma ultima prova, a criptia, uma espécie de retiro onde se escondiam no campo, roubando comida e matando os hilotas que atacavam durante a noite.
Os periecos eram homens livres que viviam em aldeias. Eram agricultoras, artesãos ou comerciantes. Governavam a si próprios, mas em Esparta era exigido o pagamento de impostos e a servir na guerra sem qualquer intervenção política na cidade.Diferentemente de Esparta, Atenas retrata a história evolutiva dos costumes das cidades gregas.O território ateniense estava localizado na cidade de Ática.
A princípio era governado por reis, mas, rapidamente, o poder foi transferido para os nobres, donos das melhores terras da planície. Entre eles estavam os magistrados anuais, os arcontes e os membros do Aerópago, conselho político. Apenas esses conheciam as leis, pois não havia registro delas.
O regime aristocrático exercido por Atenas era rigoroso para aqueles que não pertenciam à nobreza e se viam exilados para as classes sociais inferiores. Entre eles os proprietários dos campos menos férteis, os artesãos, os pescadores, os pequenos comerciantes e negociantes marítimos.
A constituição foi reformulada e todos os cidadãos começaram a ter acesso à assembléia popular e ao tribunal popular de justiça, denominado de Tribunal do Helieu. Após isso, houve a criação Bulé, um conselho de 400 membros que reduziu o poder aristocrático de Areópago.
Criou-se o método do ostracismo, onde um político que não estava sendo bem aceito pela sociedade podia ser exilado em um período de 10 anos, por voto em assembléia.
O poder militar de Atenas não podia ser comparado ao de Esparta, porém foram as Guerras Medo-Persas que alavancaram Atenas para o primeiro lugar entre as cidades gregas.
Os habitantes eram divididos em duas classes diferentes: os cidadãos aplicados a profissão das armas ocupavam a classe privilegiadas, os demais eram subdivididos em duas outras classes, os periecos e os hilotas.
Os cidadãos viviam subordinados ao serviço e controle do Estado. A criança só tinha permissão para viver depois que um conselho de velhos a qualificasse adequada, caso contrário, ela era jogada em um desfiladeiro. A partir dos sete anos de idade, o filho era retirado da mão e vivia até os 20 anos meninos da sua idade, sob controle de monitores, que pretendiam desenvolver o corpo e formar caráter.
Aos 20 anos iam para o exército após uma ultima prova, a criptia, uma espécie de retiro onde se escondiam no campo, roubando comida e matando os hilotas que atacavam durante a noite.
Os periecos eram homens livres que viviam em aldeias. Eram agricultoras, artesãos ou comerciantes. Governavam a si próprios, mas em Esparta era exigido o pagamento de impostos e a servir na guerra sem qualquer intervenção política na cidade.Diferentemente de Esparta, Atenas retrata a história evolutiva dos costumes das cidades gregas.O território ateniense estava localizado na cidade de Ática.
A princípio era governado por reis, mas, rapidamente, o poder foi transferido para os nobres, donos das melhores terras da planície. Entre eles estavam os magistrados anuais, os arcontes e os membros do Aerópago, conselho político. Apenas esses conheciam as leis, pois não havia registro delas.
O regime aristocrático exercido por Atenas era rigoroso para aqueles que não pertenciam à nobreza e se viam exilados para as classes sociais inferiores. Entre eles os proprietários dos campos menos férteis, os artesãos, os pescadores, os pequenos comerciantes e negociantes marítimos.
A constituição foi reformulada e todos os cidadãos começaram a ter acesso à assembléia popular e ao tribunal popular de justiça, denominado de Tribunal do Helieu. Após isso, houve a criação Bulé, um conselho de 400 membros que reduziu o poder aristocrático de Areópago.
Criou-se o método do ostracismo, onde um político que não estava sendo bem aceito pela sociedade podia ser exilado em um período de 10 anos, por voto em assembléia.
O poder militar de Atenas não podia ser comparado ao de Esparta, porém foram as Guerras Medo-Persas que alavancaram Atenas para o primeiro lugar entre as cidades gregas.
souzathais56:
obg
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