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O Realismo literário em Portugal se deu por volta da década de 1860, sendo um movimento que refletia o pensamento da elite intelectual do país, que encontrava-se insatisfeita com a monarquia e o clero.
Serviu como forma de crítica social, além de demonstração política e cultural do momento. Entre os precursores do movimento estão Eça de Queiroz (Primo Basílio, Os Maias) e Antero de Quental (Odes Modernas, Os Sonetos).
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