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Após a queda de Robespierre, Babeuf iniciou a exposição de suas ideias revolucionárias, e reclamando uma participação política dos pobres: "Tu, Robespierre, que definiste com toda precisão a propriedade, que pôs claramente os limites que este direito tem quando é prejudicial para a sociedade. Tu és nosso libertador."[1]
Babeuf escreve crônicas no jornal Correspondant Picard de seu protetor Marat, nelas denunciando que as camadas mais baixas não participam dos benefícios da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789.[1]
Nas páginas do periódico Babeuf questiona: "O cidadão pobre é propriamente um cidadão? ... Chegamos a estar persuadidos de que contávamos algo na ordem social, e nos entreo podem interferir na vida política os pobres também não estão obrigados a cumprir a lei, estão dispensados do serviço militar e de toda contribuição pública, direta ou indireta.
Resposta:
está tudo aí nesse texto
Explicação:
espero ter ajudado