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RESUMO
Leninha é uma menina, a meu ver, mimada. Isso já dá para perceber na primeira frase do livro, que diz: "Leninha era uma menina muito boazinha, desde que seus pais fossem obedientes e fizessem o que ela mandasse".
Nesse ponto achei o livro incrivelmente atual, pois, como já se sabe há muito tempo, vivemos em uma época em que os filhos mandam nos pais e, no futuro, tais crianças no corpo de adulto não sabem lidar com as rejeições normais da vida e com as mais variadas e naturais dificuldades do dia-a-dia, tornando-se adultos potencialmente frustrados. Infelizmente, uma dura realidade.
Este livro conta não só o segredo de Leninha, mas o segredo essencial para uma vida entre pais e filhos saudável, em que AMBOS crescem com a convivência mútua. Tal segredo seria o equilíbrio. Não quero contar o final do livro, mas a necessidade do equilíbrio torna-se mais que evidente no fim desta estória.
Uma criança mimada não se sente feliz e completa, pois não tem tudo o que quer o jeito que quer. Porém, uma criança incrivelmente obediente aos pais não possui opinião própria e alegria de viver. O certo, na visão do autor e na minha também, é o equilíbrio entre a "criança mandona" e a "criança super obediente" produzindo uma "criança normal".
Leninha é uma menina, a meu ver, mimada. Isso já dá para perceber na primeira frase do livro, que diz: "Leninha era uma menina muito boazinha, desde que seus pais fossem obedientes e fizessem o que ela mandasse".
Nesse ponto achei o livro incrivelmente atual, pois, como já se sabe há muito tempo, vivemos em uma época em que os filhos mandam nos pais e, no futuro, tais crianças no corpo de adulto não sabem lidar com as rejeições normais da vida e com as mais variadas e naturais dificuldades do dia-a-dia, tornando-se adultos potencialmente frustrados. Infelizmente, uma dura realidade.
Este livro conta não só o segredo de Leninha, mas o segredo essencial para uma vida entre pais e filhos saudável, em que AMBOS crescem com a convivência mútua. Tal segredo seria o equilíbrio. Não quero contar o final do livro, mas a necessidade do equilíbrio torna-se mais que evidente no fim desta estória.
Uma criança mimada não se sente feliz e completa, pois não tem tudo o que quer o jeito que quer. Porém, uma criança incrivelmente obediente aos pais não possui opinião própria e alegria de viver. O certo, na visão do autor e na minha também, é o equilíbrio entre a "criança mandona" e a "criança super obediente" produzindo uma "criança normal".
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