• Matéria: Pedagogia
  • Autor: euleneleo
  • Perguntado 8 anos atrás

Paulo dedica o tempo para a produção de luminárias e outros objetos na oficina de marcenaria que mantém na garagem de casa. “Fico de três a quatro horas lá, mas não quero ficar escravizado. Faço pelo prazer”, diz. Foram 43 anos dedicados à dança como bailarino e coreógrafo. Em sua trajetória, estão o Balé Guaíra, de Curitiba, Primeiro Ato e o Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart), da Fundação Clóvis Salgado, onde ficou por 23 anos até 13 de novembro do ano passado. A vocação para o movimento vem desde a juventude, quando a capoeira foi a porta de entrada para a dança. Tantos anos dedicados à construção de uma linguagem corporal fazem dele um bailarino apaixonado por marcenaria. “Não tem como desprezar isso. Foram 43 anos fazendo a mesma coisa. Meu corpo não é corpo de marceneiro. É um corpo que foi trabalhado. É um corpo de bailarino na marcenaria”, afirma.

Respostas

respondido por: martgf
5
Por que ce não fica só fazendo uma coisa é isso acaba enjoando a pessoa tem que fazer outras atividades diferentes
respondido por: gabrielapaschoal
7

b. As afimações 1 e 2 são proposições verdadeiras e a 2 não justifica a 1.

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