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O acordo requereu quatro anos de difíceis negociações entre o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, e o líder das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Rodrigo Lodoño, também conhecido como Timoleón Jimenez ou Timochenko.
Mas esbarrou na opinião pública, depois que a opção por não ratificá-lo foi escolhida por 50,2% dos votos válidos. A diferença entre o "não" e o "sim" foi de menos de 60 mil votos. A campanha pelo "sim" tinha o apoio de Santos e de uma série de políticos dentro e fora da Colômbia, incluindo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon. Os partidários do "não" eram liderados pelo ex-presidente colombiano Álvaro Uribe.
Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2016-10-03/farc.html