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É possível preservar a espontaneidade do brincar em atividades dirigidas na medida em que é possível ser espontâneo em um jogo de regras: se as regras forem um modo de estimular a criatividade dos alunos, permitindo muitas possibilidades que devem ser espontaneamente encontradas por quem brinca, ela irá se manter, se as regras forem demasiadas e a pessoa que joga não tiver liberdade para agir então a espontaneidade será destruída.
Deste modo é necessário estabelecer um equilíbrio entre as regras, necessárias para o bom aproveitamento pedagógico, para que não seja apenas um espaço lúdico, e a liberdade, para que a criança possa descobrir algo dentro do universo de regras.
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