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Negros alforriados e escravos. Foi motivada pelo preconceito sofrido pelos índios por causa da sua religião islâmica e também por conta da escravidão
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Apenas negros africanos participaram da revolta, que contou com cerca de 600 homens. Os nascidos no Brasil, chamados crioulos, não cooperaram.
Os escravos que lutaram na revolta eram em sua maioria muçulmanos falantes da língua iorubá, também conhecidos como nagôs na Bahia. Outros grupos étnicos, como os haussás tiveram participação na batalha também, mas contribuindo com um número menos significativo de pessoas.
Os nagôs tinham o costume de registrar grande parte dos acontecimentos, e as anotações encontradas viraram documentos para entender os motivos e circunstâncias do levante. Tendo como religião o Islã, eles liam e escreviam em árabe.
Os escravos que lutaram na revolta eram em sua maioria muçulmanos falantes da língua iorubá, também conhecidos como nagôs na Bahia. Outros grupos étnicos, como os haussás tiveram participação na batalha também, mas contribuindo com um número menos significativo de pessoas.
Os nagôs tinham o costume de registrar grande parte dos acontecimentos, e as anotações encontradas viraram documentos para entender os motivos e circunstâncias do levante. Tendo como religião o Islã, eles liam e escreviam em árabe.
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