No texto 2, inspirado no episódio do Menino Jesus que foi arrancado de uma escultura religiosa (veja o boxe da pág. 179), desenvolve-se uma argumentação sobre o que pode ser considerado parte ou todo.
A) Nos dois primeiros versos, o eu lírico estabelece uma relação de interdependência entre o todo e parte. Do que se constitui o todo?
B) Quando a parte se torna todo?
C) No Barroco, há a tendência de fundir palavras antitéticas, visões opostas, criando-se paradoxos. No terceiro e quarto versos, o eu lírico chega à conclusão de que parte e todo são equivalentes. Explique essa conclusão, utilizando elementos do texto.
Respostas
Olá!
Podemos afirmar que no primeiro verso o eu lírico evidencia a importância das partes para a formação do todo, onde o todo é composto por inúmeras e imprescindíveis parte. Todavia, podemos entender que a parte se torna um todo quando a parte se faz o todo, logo, deixa assim de ser uma parte.
No terceiro verso, o eu lirico utiliza os seguintes termos "partes todo", juntos, evidenciando assim um paradoxo, formando ideias extremamente contrárias mas que indicam que o todo é formado pelas partes.
A) Podemos afirmar que no primeiro verso o eu lírico evidencia a importância das partes para a formação do todo, onde o todo é composto por inúmeras e imprescindíveis parte.
B) Todavia, podemos entender que a parte se torna um todo quando a parte se faz o todo, logo, deixa assim de ser uma parte.
C) No terceiro verso, o eu lirico utiliza os seguintes termos "partes todo", juntos, evidenciando assim um paradoxo, formando ideias extremamente contrárias mas que indicam que o todo é formado pelas partes.